O empresário e presidente do Fórum para a Competitividade admite que “têm aumentando muito os incentivos para não trabalhar” e afirma que “a diferença entre os que trabalham e os que não trabalham não pode ser assim tão pequena”.
O presidente do Fórum para a Competitividade crítica o fraco crescimento da economia desde a década de 90, altura em que, com António Guterres, as atividades viradas para o exterior deixaram de ter prioridade. Esse foi um dos ‘erros’ apresentado agora numa carta a António Costa.
O presidente do Fórum para a Competitividade Pedro Ferraz da Costa critica o fraco crescimento económico e garante que Portugal poderia crescer acima dos 4% se fosse essa a sua prioridade. Sobres os salários, o economista, em entrevista ao i, defende que há quem ganhe mais do que devia.