Para Pedro Machado, o ‘ADN da hospitalidade portuguesa tem de ter um valor’ e isso terá de se refletir nos preços a pagar. O responsável acredita na retoma em 2022 e garante que iremos ‘beneficiar muito da nossa localização geográfica e de termos uma Europa que está em convulsão’.
Pedro Santana Lopes quer voltar à Figueira da Foz vinte anos depois, mas desta vez como independente.
Dirigente quer que medida seja aplicada nos próximos seis meses. “Se estamos a confinar, se há menos receita direta e indireta daquilo que é o produto de uma matéria que vai para os cofres do Estado, [o Governo] que suspenda [o pagamento de portagens] e ajude os portugueses”, diz o presidente Pedro Machado.