Até ontem, os peritos que estão a analisar as causas do incêndio, a actuação das autoridades e as consequências do fogo de Pedrógão não tinham conhecimento da lista oficial de vítimas.
O antigo Primeiro-ministro acredita que a posição de António Costa só não está mais fragilizada porque a oposição “ainda não encontrou o tom certo”
Na sequência de um requerimento do PSD.
Os sociais-democratas querem que a Comissão Permanente da Assembleia da República reúna com “carácter de urgência”.
O governo remeteu a responsabilidade da contabilização das mortes nos incêndios para “autoridades técnicas” e a responsabilidade da publicação da lista dos 64 para o Ministério Público. Juristas com muitas dúvidas
Autoridades recusam a existência de mais mortos que aqueles que já tinham sido anunciados. Caso de bombeiro que morreu depois de acidente levanta dúvidas sobre coerência dos critérios usados na categorização das mortes
O PSD quer tornar pública a lista de nomes das pessoas que morreram nos incêndios de Pedrógão Grande e deu 24h ao Governo para que a lista seja divulgada.
A população dos concelhos afetados pelos incêndios de 17 de junho nunca se resignou com o número oficial de vítimas mortais resultantes da tragédia.
PGR pede “a todos os que tenham conhecimento de quaisquer factos relacionados com os incêndios de Pedrogão Grande o envio dos mesmos ao Ministério Público”
Dúvidas sobre número de mortos em Pedrógão geram críticas ao governo. Marcelo pressionado a agir. Galamba acusa “jornais a fingir”.
A população dos concelhos afetados pelos incêndios de 17 de junho nunca se resignou com o número oficial de vítimas mortais resultantes da tragédia.
O i divulga a lista, em constante atualização. Já se contabilizaram mais de 80 mortos, dos quais 73 estão confirmados pelas famílias com nomes completos, localidade e local da morte.
Incêndio de Pedrógão terá feito mais do que os 64 mortos que aparecem nas listas oficiais.
O vídeo tornou-se viral, mas Rita Marrafa de Carvalho já veio desmentir o conteúdo do vídeo
Comissão independente ainda não convocou a primeira reunião, a partir da qual se inicia um período de trabalho de 60 dias prorrogáveis por mais 30. Equipa de Xavier Viegas só prevê entregar estudo pedido pelo MAI em outubro
António Costa pediu consenso para reformar a floresta e revitalizar o interior.
Elementos têm dois meses, prorrogáveis por mais 30 dias, para a conclusão dos trabalhos