Um dos incêndios resultou na morte de uma pessoa.
Um dos homicidas continua à monte, depois de ter fugido da prisão em 2018.
Tribunal confirma decisão da Relação de Lisboa.
Decisão surge na sequência do recurso interposto pela defesa de Pedro Dias para o Supremo Tribunal de Justiça.
Segundo o despacho de acusação do MP, os arguidos “gizaram um plano para matar Amélia Fialho, de 59 anos, e, ao jantar, colocaram fármacos na bebida da vítima que “a puseram a dormir”, tendo desferido “vários golpes utilizando um martelo”, que causaram a morte da professora.
Um dos arguidos viu a sua pena ser reduzida para 23 anos.
Foi atribuída pena máxima a seis arguidos