dois dos feridos foram encaminhados para a unidade hospitalar de Penafiel, e os dois restantes para os hospitais de Santo António e de São João, no Porto.
No combate ao fogo estiveram 150 operacionais, 50 veículos em operações de rescaldo e de vigilância, acompanhados de vários meios aéreos, entretanto já desmobilizados.
Caso remonta há mais de um ano.
“Isto não é novo, mas é humanamente impossível para os profissionais”, afirmou o presidente do Conselho Diretivo do Norte da Ordem dos Enfermeiros, Miguel Vasconcelos.
Idosa terá morrido enquanto aguardava numa maca por observação.
O suspeito será hoje presente às competentes autoridades judiciárias, para primeiro interrogatório judicial e aplicação das medidas de coação.
No que diz respeito aos outros dois, estão no internamento de cirurgia, em observação. O quarto ferido já tinha recebido alta na terça-feira.
O autor do crime disse em Tribunal que não se lembrava do que tinha acontecido na noite em que ocorreram os factos, por ter ingerido muito álcool e inalado balões de oxigénio nitroso.
O acidente provocou o corte da circulação na via esquerda da estrada.
Decisão foi tomada após recurso interposto pelo Ministério Público.
Os Bombeiros da Lixa revelaram que o ferido grave foi agredido com recurso a uma arma branca.
“Eu não fiquei bem após saber da traição”, disse, a chorar, enquanto pedia desculpa à filha do casal e aos sogros, “que não mereciam”.
Ainda não é conhecida a gravidade dos feridos
São cerca de 60 doentes internados em macas nos corredores.
Caso aconteceu em Penafiel.
Os militares encontraram dois homens “a abastecer uma viatura, com recurso a uma bomba e uma mangueira, transferindo o combustível que se encontrava em jerricãs”.
A autoridade adianta que o homem agredia a sua esposa, de 50 anos, “sendo que no último mês verificou-se uma escalada de violência”.
Arguido terá asfixiado a companheira e depositado o corpo em local ermo alguns dias depois, tentando afastar as suspeitas sobre si e direcioná-las para um familiar da vítima.