O pescado apreendido foi sujeito a verificação higiossanitária e doado a várias instituições de solidariedade social da região Norte.
Na sequência da ação foi identificado um homem de 44 anos e elaborado um auto de contraordenação, tendo sido apreendido o pescado e devolvido ao seu habitat natural.
A maior parte do pescado apreendido, depois de submetido ao controlo higieno-sanitário, foi entregue a várias instituições de solidariedade social.
O pescado apreendido foi vendido em lota, ficando assim o valor da venda cativo à ordem do processo.
Um de homem de 42 anos foi identificado e foi elaborado o respetivo auto de contraordenação, punível com coima até 37.500 euros.
O mexilhão por se encontrar vivo, foi devolvido ao seu habitat natural.
Os dois homens, de 33 e 59 anos, foram constituídos arguidos e os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Ílhavo.
Nova Iorque e o Dubai descobriram a riqueza do pescado e marisco portugueses e contribuíram para uma escalada nos preços. Nas praças nacionais, os carabineiros já chegam aos 150€/kg. E os preços não vão ficar por aqui.
A pesca da sardinha reabriu em 17 de maio, após quase sete meses de interdição, com um limite de 10 mil toneladas até julho.
No que respeita ao volume de pagamentos, as maiores variações registadas na taxa de pagamento, no referido trimestre, verificaram-se no FEAMP com 4,3 pontos percentuais.
Estes animais são “sentientes, inteligentes, sociais e inspiradores. Não devíamos negar a futuras gerações a oportunidade de experienciar isso”.
Teme-se que o vulcão esteja prestes a explodir, no meio de um lago popular entre os turistas e fundamental para a pescadores e agricultores.
Em causa estão dificuldades de fiscalização
Alerta do diretor-geral dos Assuntos Marítimos e Pescas
Os bivalves foram capturados em zona interdita e estavam impróprios para consumo
Multa ao condutor pode atingir os 125 mil euros
Em causa está um contrato do IPMA num valor superior a 2,3 milhões de euros com a duração de três anos
Proibição deveria ter terminado ontem, mas prazo foi prolongado. Setor lamenta decisão e diz que a abundância da sardinha é “por demais evidente”