Maçonaria pede que o Ministério Público esclareça se as declarações do Conselheiro de Estado de Marcelo Rebelo de Sousa têm fundamento e exige que os prevaricadores sejam punidos caso seja provada a veracidade das mesmas.
Jorge Alves apresentou demissão do cargo, mas autarquia justificou decisão do vereador com razões do foro pessoal do próprio”.
Ex-candidata presidencial avançou com ação junto da Procuradoria-Geral da República para ilegalizar o Chega.
André Ventura diz que o pedido de Ana Gomes à PGR sobre reapreciação do Chega é “é uma ofensa a milhares de militantes”.
No pedido enviado à PGR, a candidata que ficou em segundo lugar nas presidenciais de 2021, à frente do líder do Chega, indicou várias citações que André Ventura proferiu para legitimar a reavaliação.
Valdemar Alves está acusado de sete crimes de homicídio por negligência e quatro de ofensa à integridade física por negligência.
A Procuradora-Geral da República (PGR), Lucília Gago, na qualidade de presidente do Conselho Superior do Ministério Público, abriu um inquérito disciplinar à procuradora que mandou vigiar jornalistas.
Denúncias levam a abertura de inquérito.
Dois jornalistas que investigaram o caso e-toupeira foram vigiados pela PSP a pedido de procuradora do Ministério Público.
Clubes em causa serão o Benfica e o Santa Clara.
Em causa está a notícia avançada pela revista Sábado, esta quinta-feira, que revela que Pedro Siza Vieira e o secretário de Estado Adjunto e da Energia, João Galamba, estão a ser investigados pelo Ministério Público (MP), num processo que envolve indícios de tráfico de influências e de corrupção.
Há uma asfixia crescente que está a condicionar a democracia. E faltam os contrapesos que libertem o país dessa erosão perigosa. A bazuca do Largo do Rato está hiperativa
Bebé de 21 dias foi encontrado à porta de uma igreja.
Email alegadamente enviado por grupos de extrema-direita exigia que dez pessoas abandonassem o país em 48 horas.
O banco afirma que a operação não terá sido feita a “preços de saldo”, mas sim a “preços de mercado”, “aproveitando as boas condições do mercado imobiliário” de 2018.
Ana Loureiro foi notificada depois de ter recusado identificar um dos seus clientes, que, alegadamente, é um juiz que pediu a uma prostituta para lhe fazer sexo oral enquanto ouvia, a partir do telemóvel, menores.