António Costa tinha já por várias vezes garantido que o défice de 2016 ficaria “confortavelmente abaixo dos 2,5%”. Hoje, veio ao Parlamento anunciar que o défice não será superior a 2,3%. Um valor que vai permitir a Portugal sair do procedimento por défices excessivos e que é o mais baixo registado na História da democracia.
O défice ficou até setembro ficou em 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB), o valor acordado com Bruxelas para o total do ano e 0,1% acima da meta definida pelo Governo para 2016.
A economia dos EUA cresceu 3.5% no terceiro trimestre, face ao mesmo período de 2015, devido a um maior investimento, consumo e despesa pública.
O Banco de França baixou as previsões de crescimento para 2016 e 2017. A deterioração da economia global e o Brexit foram as razões apontadas.
O Produto Interno Bruto (PIB) da zona euro cresceu 0,3% no terceiro trimeste. Em Portugal o crescimento foi de 0,8%.
A economia portuguesa cresceu 1,6% no terceiro trimestre face ao período homólogo e 0,8% em relação ao trimestre anterior. A procura externa e em menor grau da procura interna foram os principais responsáveis pela subida.
A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) prevê que a economia portuguesa cresça 1,25% em 2017 e 2018. No Orçamento do Estado para 2017 o Governo aponta para um crescimento do PIB de 1,5% no próximo ano.
Dados foram avançados esta sexta-feira pelo Eurostat.
A confiança económica na Alemanha mantém-se num nível alto e houve um crescimento, ainda que ligeiro, do PIB no terceiro trimestre.
O volume de vendas deste setor ronda os 600 mil milhões de euros, cerca de 4% do PIB europeu
A dívida pública subiu para 133,1% do PIB no terceiro trimestre do ano, o valor mais alto pelo menos desde 2007.
Sociais-democratas não esperavam crescimento do PIB de 1,6% e já procuram novo discurso. Fuga para a frente passa por propostas de alteração ao OE
As exportações foram o principal motor da economia portuguesa.
Se em matéria de crescimento o FMI coloca Portugal na cauda da Europa, em matéria de défice é o desastre anunciado até 2021.
O PIB nominal em 2015 é revisto para 179.540 milhões de euros.
O Produto Interno Bruto (PIB) registou um aumento de 0,8% no segundo trimestre, face ao mesmo trimestre do ano passado, quando no primeiro trimestre a taxa de variação tionha sido ligeiramente superior (0,9%). Os dados foram revelados pelo Instituto Nacional de Estatística esta sexta-feira.
O Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) antecipa que a taxa de crescimento do PIB do segundo trimestre tenha atingido 1,2% em termos homólogos e 0,6% face ao trimestre anterior.
Economista finlandês analisou as estatísticas de 121 países