Investigador da Academica de Ciências Sociais alerta para os riscos sistémicos para a economia.
Vários economistas contactados pela Bloomberg estimam que o défice das contas públicas em Portugal fique, em média, nos 3,1% do produto interno bruto (PIB) este ano, melhorando para 2,8% em 2017.
O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,9% no primeiro trimestre do ano, face ao período homólogo. Os dados foram hoje revelados pelo INE, que reviu em alta ligeira a informação provisória anterior, que apontava para um crescimento de 0,8%.
O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,1% entre janeiro e março, face ao trimestre anterior. Segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a queda do investimento e das exportações é a principal explicação para este desempenho.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) revelou hoje que as exportações de bens caíram no primeiro trimestre, algo que já não acontecia desde 2009. A diminuição de vendas a China e sobretudo para Angola explicam este desempenho.
Banco de Portugal revê em baixa previsões macroeconómicas
O défice orçamental de 2015 terá ficado nos 4,4% do PIB em 2015, de acordo com os dados publicados esta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O Produto Interno Bruto (PIB) aumentou 1,5% no ano passado, ainda assim, ligeiramente abaixo das previsões oficiais do anterior Governo e do Banco de Portugal (BdP). Em 2014, tinha crescido 0,9%. Os dados foram revelados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e revela que a economia cresceu 0,2% no último trimestre de 2015.
A ajuda pública ao Banif será contabilizada nas contas do Estado deste ano, mas não fará parte das contas enviadas para a União Europeia.
O Banco de Portugal (BdP) reviu em baixa as previsões de crescimento da economia até 2017, devido a uma menor procura externa. Segundo o boletim económico publicado hoje, o Produto Interno Bruto (PIB) deverá aumentar 1,6% este ano, uma décima abaixo das anteriores projecções, feitas em outubro.
Portugal estava, em 2014, no grupo dos países em que a despesa na área da investigação e desenvolvimento se situava acima de 1% do Produto Interno Bruto (PIB), divulga hoje o Eurostat.
O INE divulga hoje o valor do PIB no terceiro trimestre e, a confirmar-se uma estagnação, a meta do anterior governo de um crescimento económico de 1,6% este ano pode estar comprometida, admitiram economistas contactados pela agência Lusa.
A economia portuguesa deverá crescer abaixo da meta inscrita no orçamento para este ano, prevendo a maioria dos economistas contactados pela agência Lusa um crescimento de 1,5% em 2015, inferior aos 1,6% estimados pelo executivo de Passos Coelho.
O comportamento da economia portuguesa no terceiro trimestre ficou aquém do esperado e pode dificultar um crescimento do PIB de 1,6% no conjunto deste ano, como pretende o Governo, com alguns analistas a admitirem piorar as suas estimativas.
Segundo acabo de ouvir na Sic Notícias, os testes de stress, que simulam a situação de um banco se as condições económicas se deteriorarem, deram um resultado muito interessante: o Novo Banco precisa de mais dinheiro, um aumento de capital de 1.500 milhões de euros, segundo o Banco Central Europeu. E, quem irá pagar? Ora,…
1 – As contas de Portugal com o exterior estão equilibradas, embora por pouco. Segundo os dados do INE divulgados ontem, Portugal exportou capital à razão de 1,3% do PIB no segundo trimestre do ano, uma diminuição face aos 1,9% do 1º trimestre, mas mesmo assim positivo.
A dívida pública na ótica de Maastricht, a que conta para Bruxelas, recuou no segundo trimestre deste ano para os 128,6% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo o Banco de Portugal.
O Produto Interno Bruto (PIB) da Grécia cresceu 0,8% no segundo trimestre em relação ao primeiro, de acordo com a estimativa da Agência Nacional de Estatísticas da Grécia (ELSTAT), que também indica que o país não caiu em recessão.