PIB, desemprego, turismo ou dívida estão a mostrar sinais de recuperação. E estão previstos crescimentos da economia. Mas as novas restrições podem travar essas subidas, alertam especialistas ouvidos pelo Nascer do SOL.
João Leão diz que estimativas da OCDE dão um “sinal claro” da credibilidade do país.
Maioria dos gestores portugueses considera que o alívio fiscal e a atração de investimento externo são prioridades para o crescimento do PIB.
João Leão diz que novos dados mostram a “credibilidade das contas do Governo”. Siza Vieira fala em “bom momento” para a economia portuguesa.
Os depósitos das administrações públicas aumentaram 0,5 mil milhões de euros. Deduzida desses depósitos, a dívida pública diminuiu 2,6 mil milhões de euros, para 249 mil milhões de euros.
Com o país mergulhado numa crise política, recuperamos a evolução da despesa, dívida pública, carga fiscal e PIB nos últimos 20 anos e no ciclo de seis em particular.
O INE afirma que “o crescimento do PIB no 3.º trimestre de 2021 reflete a diminuição gradual das restrições impostas pela pandemia, acompanhando o aumento do ritmo de vacinação contra a covid-19”. Siza Vieira fala em “bom momento de recuperação”.
No boletim económico de outubro, banco liderado por Mário Centeno mantém previsões de junho. Inflação situa-se em 0,9%.
Números fazem com que o ano de 2020 seja “o ano com maior contração da atividade económica desde 1995”.
Portugal apresentou o segundo maior crescimento da União Europeia no segundo trimestre do ano. Siza Vieira aponta para um crescimento económico de 5% até ao fim do ano.
A recuperação é mais rápida que o previsto, estima a Crédito y Caución. Mas persistem riscos de queda.
Dados do Eurostat mostram Portugal nos lugares de topo da tabela ao nível do crescimento da economia mas também da taxa de emprego.
Entre abril e junho face ao mesmo período do ano passado na Zona Euro e entre os países da União Europeia, apenas Espanha (19,8%), França (18,7%), Hungria (17,7%) e Itália (17,3%) cresceram mais que Portugal.
Dados foram revelados pelo Instituto Nacional de Estatística, que revela que as contas públicas arrancaram o ano de forma negativa devido ao segundo confinamento.
Mecanismo europeu prevê “ambiente operacional difícil” da banca portuguesa devido aos “desafios” criados pela crise da covid-19.
“O crescimento da economia portuguesa no horizonte 2021-2023 é revisto em alta e o desemprego em baixa face à previsão de março”, revela entidade liderada por Centeno.
A economia da zona euro recuou 1,3% e a da União Europeia 1,2% no primeiro trimestre, revelou o Eurostat.
A investigação do Senado compromete cada vez mais o Presidente na omissão no combate à pandemia e na compra de vacinas. E por ter um ‘gabinete paralelo’ orientando o Ministério da Saúde.