Em consequência deste contexto, o estudo aponta para que Portugal registe um aumento de 15% do número de insolvências em 2020, e de 15% em 2021. Em comparação com 2019, estes números representam uma subida de 33%.
A dívida pública na ótica de Maastricht situou-se em 267 mil milhões de euros, diminuindo 112 milhões de euros face a agosto, mês em que tinha batido um valor recorde, segundo o Banco de Portugal.
PIB subiu 13,2% no 3.º trimestre, mas recuou 5,8% face a 2019. Já o défice agravou face à queda de receitas e aumento das despesas.
Nos números conhecidos esta terça-feira, o FMI aponta ainda que a taxa de desemprego em Portugal deverá atingir os 8,1% em 2020 e baixar para os 7,7% no próximo ano. Já a inflação deverá ser nula (0,0%) em 2020 e de 1,1% em 2021, acompanhando a recuperação económica que o FMI prevê para Portugal no próximo…
O segundo trimestre foi o mais penalizador com o défice a disparar para 10,5% do PIB.
As previsões do CFP apontam que recuperação (a iniciar-se em 2021) só terá impacto real em 2024. Défice do Estado “dispara” para 137,6% do PIB.
Queda é justificada, em parte, pela quebra da procura interna.
Uma ministra que aceita dar uma entrevista ao Expresso cerca de uma semana depois de ter recebido um relatório da Ordem dos Médicos sobre a tragédia do lar de Reguengos, tema relacionado com a sua área e confessa não o ter lido, na minha atividade seria apelidada de «incompetente».
Estes dados significam uma descida de mais de cinco mil milhões de euros face ao máximo histórico de 740 mil milhões registado em maio – e interrompe um ciclo de cinco meses consecutivos sempre a subir.
Contou-se por cá com o ‘ovo no cu da galinha’ (como se diz em linguagem muito popular, recorrendo ao conhecido anexim), que é como quem diz, ter-se-á contado com o turismo, e mais concretamente, com os britânicos, para atenuar a má situação.
O ISEG refere que o resultado da síntese de conjuntura divulgada esta segunda-feira “pressupõe que a crise sanitária não irá evoluir de forma substancialmente mais negativa até ao final do corrente ano”.
Ministro da Economia revela que os dados do INE confirmam “o que já se sabia”: “uma queda muito acentuada da atividade económica”.
PIB registou uma queda histórica no segundo trimestre, tendo recuado 16,5% em termos homólogos. Ministério das Finanças explica dados com o impacto provocado pela pandemia de covid-19, cujo período em análise está associada ao período de maior recolhimento do estado de emergência.
Dados dizem respeito ao período do estado de emergência e das restrições face à pandemia. Governo diz que Portugal está preparado. França e Espanha também registaram quedas histórias.
No primeiro trimestre de 2020, Portugal é o terceiro Estado-membro com maior dívida pública (de 120% do PIB), só ficando atrás da Grécia (176,7%) e de Itália (137,6%). Seguiram-se a Bélgica (104,4%) e a França (101,2%).
ISEG admite que queda do PIB em 2020 possa ser superior à estimativa entre -4% e -8% feita em abril. Recuperação está a ser “mais lenta” que o previsto.
No caso de Portugal, a OCDE estima que a economia portuguesa possa cair 11,3% em 2020 e que o desemprego aumente para 13%, se houver uma segunda onda de contágios, antecipando uma retoma lenta e que podem ser necessárias medidas de apoio adicionais.
Previsão pessimista para a economia portuguesa. Recuperação “gradual e parcial” vai demorar dois anos. Resposta do Governo recebe “suficiente menos”.