Maior sanção foi recebida por um fornecedor, no valor de 25,1 milhões. De entre os supermercados, é o Continente a pagar a multa mais alta: 24 milhões de euros.
Em causa está o facto de terem participado num esquema de fixação de preços de venda ao consumidor. Junta-se ainda a Bimbo Donuts.
Numa nota enviada à CMVM, a administração confirma que, ainda assim, vai propor o pagamento de um dividendo bruto de 28,8 cêntimos por ação, exceto ações próprias em carteira, num montante total de 181 milhões de euros (payout de 50%).
Modelo Continente é a empresa mais prejudicada: vai ter de pagar mais de 120 milhões de euros.
A entidade liderada por Margarida Matos Rosa diz que que as práticas terão persistido entre 2008 e 2017.
Pingo Doce escreveu no Facebook que a intenção de abrir supermercados mais cedo era a de “contribuir para evitar a concentração de clientes no período da manhã”
Despacho refere que estabelecimentos comerciais devem “respeitar os horários de abertura que atualmente se encontram a praticar, não sendo permitido a sua atividade mais cedo do que no horário habitual”.
O objetivo é impedir a concentração de pessoas nos supermercados durante o período da manhã.
A Jerónimo Martins vai propor à assembleia geral de acionistas pagar mais 86,7 milhões de dividendos.
Modelo Continente, Pingo Doce e Auchan são as empresas visadas.
Autoridades de Saúde estão a investigar.
Lucro da Jerónimo Martins recuou 43,8% no primeiro trimestre de 2020, face ao período homólogo, para 35 milhões de euros. Conselho de Administração corta dividendos, mas compromete-se a compensar acionistas caso a crise seja ultrapassada até ao final do ano.
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Empresa adiantou que trabalhadora está suspensa de funções na sequência de um processo disciplinar.
A empresa deixou de dar tarefas à funcionária, fazendo-a apenas cumprir o seu horário de trabalho.
Lasanha e canelloni são os produtos em causa.
Trabalhadora terá sido impedida de ir à casa de banho. Jerónimo Martins diz que queixa não tem fundamento e que nenhum colaborador ou chefe tinha conhecimento do sucedido.
Alexandre Soares dos Santos tornou-se líder da cadeia Jerónimo Martins em 1968 e abriu a cadeia de supermercados 12 anos depois.