Órgão de investigação criminal sublinha que não vai pagar qualquer vencimento ao pirata informático.
Pirata informático estava, desde 8 de abril. em prisão domiciliária num anexo junto à Polícia Judiciária. Colaboração com a justiça empurrou à libertação.
Pirata informático contou que trabalhava com a recolha de peças em Budapeste para posterior venda. Recurso da defesa do ‘hacker’ foi rejeitado.