Ações estão focadas na resposta à pandemia, no acompanhamento do Plano de Recuperação e Resiliência de Portugal.
Este pacote de financiamento é aplicável a outros países da UE e teve como principal motivação a tentativa de recuperação do descalabro económico que a pandemia veio provocar, mas a imagem que fica é a de um país eternamente ‘de mão estendida’…
Assim o que podia ter corrido bem, correu muito mal e o decurso da presidência portuguesa, até pela ocorrência de diversos factos negativos, que embora de origem doméstica tiveram repercussão internacional, tornou este semestre europeu num período de acentuada irrelevância.
Bruxelas não alterou previsões de crescimento para este ano e para o próximo. Uma decisão que não surpreendeu analistas contactados pelo Nascer do SOL, que deixam ainda alertas quanto ao Orçamento de Estado para 2022.
“Hoje é o dia em que a esperança se converte em confiança, na certeza de que sim, vai ser possível lançar de forma ambiciosa e robusta a recuperação económica em toda a UE”, afirmou António Costa.
A presidente da Comissão Europeia irá deslocar-se entre os dias 16 e 18 de junho a cinco Estados-membros, entre os quais Portugal, Espanha, Grécia, Dinamarca e Luxemburgo.
Versão final contempla mais dinheiro para as empresas depois de documento inicial ter sido alvo de fortes críticas por parte de várias confederações empresariais e economistas, tal como tem sido avançado pelo Nascer do SOL.
Plano de Recuperação e Resiliência prevê investir 1,2 mil milhões e autarquias vão ter financiamentos a 100%.
“Criámos um modelo em que o sistema de prevenção da corrupção se aplica quer a entidades públicas quer a entidades privadas”, afirmou Francisca Van Dunem.