Foi pedida a identificação de “informação sensível” nas pastas que alegadamente foram acedidas pelo pirata informático.
Hipótese de alguém em Portugal, e com conhecimentos privilegiados sobre a PLMJ, ter colaborado com ‘hackers’ não está excluída. Clientes de peso querem agora garantias de que dados estão protegidos.
Comunicado da Ordem refere que o ataque informático à PLMJ, e consequente divulgação de correspondência confidencial, merece o maior repúdio
“Como se sabe, a face visível dessa rede criminosa tornou-se pública quando o diretor de comunicação do FCP surgiu como porta-voz do roubo dos emails”