O Tribunal Constitucional (TC) decretou a extinção do Partido da Nova Democracia (PND), baseando a decisão no incumprimento na apresentação de contas exigidas por lei durante três anos consecutivos por parte desta força política.
O Partido da Nova Democracia (PND) anunciou hoje que desistiu de apresentar candidatura às eleições de 04 de outubro para mostrar que os seus representantes não pretendem “escudar-se na imunidade” para evitar as penas a que foram judicialmente condenados.
No exotismo da pré-campanha eleitoral, no já de si exótico panorama político regional – onde partidos como o MPT, o PAN, o PTP e o PND têm deputados no Parlamento da Madeira -, as chamadas forças de protesto desdobram-se em iniciativas políticas, competindo entre si pelo estatuto de mais original.
O presidente cessante do Governo da Madeira, Alberto João Jardim, foi condenado a pagar ao candidato do PND à Câmara do Funchal em 2009, Gil Canha, uma indemnização cível de 4.000 euros por danos “provocados na honra”.
A convocatória da conferência de imprensa era para se pronunciar sobre a recente condenação de que foram alvo 8 elementos e simpatizantes do PND-Madeira pela ‘invasão ao Jornal da Madeira’ (JM), órgão de imprensa detido em 99,98% pela Região.
O presidente do Partido da Nova Democracia (PMD) na Madeira, Baltasar Aguiar, apresentou a demissão da direcção do PND.
O dirigente regional do Partido da Nova Democracia (PND), Baltazar Aguiar e o cabeça de lista nacional às Europeias, Eduardo Welsh envolveram-se, fisicamente, ontem à noite, em frente à sede do partido, na Rua da Alfândega, no Funchal.