poemas-quotidianos


  • António Reis. “Eu não voo, ando: quero que me oiçam”

    Meio século depois, a Tinta-da-China recupera uma das obras de culto da poesia contemporânea portuguesa. “Poemas Quotidianos”, do poeta e cineasta António Reis, faz regressar ao nosso convívio uma voz que precisou de apenas cem breves poemas para falar a essa altura em que todos podem ouvi-la claramente, mas que se fixa em nós como…

    António Reis. “Eu não voo, ando: quero  que me oiçam”