Morreu esta quinta-feira, aos 77 anos, o poeta e ensaísta que elaborou o mais veemente e exaltante plano de acção no espaço da poesia contemporânea no sentido de reparar os danos a que foi sujeito o pacto da linguagem na sua capacidade de nos devolver a um sentido de invenção e descoberta do mundo.
O Nobel da Literatura de 1971 era uma presença incómoda para o regime do ditador Augusto Pinochet.
A filha do homicida acusava o homem de desrespeitar a honra do pai e da família no relato do assasinato.
Louise Glück premiada esta quinta-feira em Estocolmo, na Suécia.
“Descobre aquilo que amas e deixa que te mate”, escreveu o autor nascido há cem anos e que, depois de décadas de abusos e humilhações, só aos 50 anos emergiu do anonimato para se transformar no mais lido e imitado poeta dos nossos dias, uma figura mítica de uma Los Angeles que não aparece tanto nos…
Começou a escrever poesia na juventude e o bichinho foi ficando. Fernando Pessoa não tinha cão é o novo livro do pediatra Mário Cordeiro, uma homenagem ao poeta que não gostava de os ouvir latir mas talvez mudasse de ideias se tivesse conhecido Tenrinha, a cadela que um dia a sogra do médico resgatou da…
A Relógio D’Água cicatriza finalmente uma das maiores lacunas no meio editorial português, publicando a obra reunida do miúdo a quem chamaram um ‘místico em estado selvagem’.