Cadáveres foram encontrados nas praias de Moledo e Afife, uma semana após o acidente no mar. Autópsias no Instituto de Medicina Legal vão confirmar a identidade das vítimas.
Marinha, Polícia Marítima e GNR não se entendem e o controlo dos mares portugueses é feito de costas voltadas. As Forças Armadas não querem a GNR a vigiar os mares, os militares da guarda não lhes ligam.
Circunstâncias da morte são ainda desconhecidas.
O alerta foi dado pelas 18h56, através do Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo de Lisboa (MRCC Lisboa), a informar para a presença de um corpo no areal da praia.
Ainda não foi possível apurar as causas da morte.
Vítima está muito encarcerada. Equipas ainda não conseguiram retirar o corpo
Homem foi atingido por onda e arrastado para a água.
Migrantes “apresentavam sinais de hipotermia e fadiga”, 14 eram crianças.
Autoridades investigam hipótese de ser homem que estava desaparecido.
Corpo poderá ser do pescador de 25 anos que estava desaparecido desde domingo.
Estava de calções de banho.
Os oito migrantes têm idades compreendidas entre os 20 e os 30 anos, e foram resgatados a cerca de 28 quilómetros a sul de Sant´Antíoco, na ilha de Sardenha.
Estavam cinco pessoas a bordo quando ocorreu o naufrágio. Uma sobreviveu, duas foram encontradas sem vida e outras duas continuam desaparecidas.
Quatro pessoas estão desaparecidas, incluindo uma criança.
Os óbitos foram declarados no local pelo delegado de saúde, tendo posteriormente os corpos sido transportados para o Instituto de Medicina Legal do Porto
Polícia marítima mobilizada para o local.
“O rio encontra-se muito sujo, o que dificulta as buscas na água”, diz Polícia Marítima.