“Em 2024, corro o risco de não ter efetivos suficientes para manter a Polícia Municipal. Ou seja, a partir do próximo ano, começa a tornar-se crítico”, afirma Paulo Caldas, numa entrevista ao Diário de Notícias. O decréscimo de agentes deve-se essencialmente ao facto de muitos se terem reformado e “não terem sido substituídos”.
“Numa época eleitoral, urge pedir aos partidos políticos que dediquem parte dos seus programas eleitorais à segurança interna e à justiça, e que estes tenham propostas sérias que permitam aumentar a qualidade de vida e a segurança dos elementos das forças e serviços de segurança”, esclareceu o Observatório de Segurança Interna.
Até agora, sabe-se que o homem foi detido e as testemunhas inquiridas, sendo que o suspeito foi igualmente notificado para comparência em tribunal depois de ter sido libertado.
Numa crítica acérrima a esta força policial, Isaltino de Morais revelou ter recebido no último ano «mais reclamações do que possivelmente em todos os anos anteriores» de cidadãos que enfrentaram «situações de arrogância» por parte desta Polícia.
A Polícia Municipal e a Polícia de Segurança Pública cooperaram numa operação para travar as queixas dos moradores, que vivem perturbados pelo ruído das colunas em várias zonas centrais do Porto.
Agentes estavam ao lado de jovens a beber em plena via pública o que atualmente é proibido.
“Obrigado, obrigado e obrigado”, gritou um dos agentes à porta do hospital em Lisboa.
Vítima teve de receber tratamento hospitalar. Agressores fugiram.
Em declarações ao SOL, o músico contou que estava a tocar no Largo de Camões quando a Polícia Municipal se aproximou para o questionar sobre os documentos de autorização para tocar na via pública.
“Fernando Medina já disse que ia reforçar a fiscalização. Prometeu um polícia municipal atrás de cada uma das trotinetes. É para isso que serve a nossa polícia municipal?”
Autarquia diz que PSP deve definir “prioridades”