Com Enzo Fernandez a titular, a Argentina venceu a Polónia (2-0) e libertou-se da França para jogar os oitavos de final frente à Austrália que bateu a Dinamarca por 1-0. O México ganhou à Arábia Saudita (2-1) mas não chegou. Os polacos serão os adversários dos franceses que, jogando com os suplentes, perderam coma Tunísia (0-1).
México e a Arábia Saudita ficaram pelo caminho.
Seleção polaca saltou para o primeiro lugar do agrupamento, com quatro pontos.
A Hungria e a Turquia são os únicos membros da Aliança que ainda não aprovaram a adesão.
A culpa é do regime de Putin, que tornou a Europa de Leste um “campo de batalha imprevisível”, acusou Podolyak. Já na imprensa russa é notório um certo “regozijo” com o embaraço de Kiev.
“Acredito que foi um míssil russo com base na credibilidade dos relatórios dos militares”, sublinhou Zelensky.
O Presidente polaco admitiu, esta quarta-feira, a possibilidade de o míssil ter sido lançado pela Ucrânia, embora nada indique que tenha sido um ataque intencional.
As investigações, porém, ainda estão em curso.
Pela primeira vez desde o início da guerra, o território da NATO foi atingido. A Polónia pondera a sua resposta e a tensão está em alta.
António Costa e Gomes Cravinho defendem que é preciso esperar por mais dados, mas mostram-se preocupados com consequências.
Kiev reage à alegada queda de mísseis russo na Polónia.
Kremlin nega e considera a notícia uma “provocação deliberada”. Governo polaco não confirma mas convocou reunião urgente com o comité de segurança e defesa.
Umas das estatuas hoje derrubadas tinha sido restaurada em 2017, em que era possível ler: “gratidão ao Exército Vermelho” – desde a guerra que tem sido pintada com as cores azul e amarelo, os tons da bandeira ucraniana.
Caso sejam usadas armas nucleares táticas na Ucrânia, Varsóvia quer uma resposta “devastadora” da NATO. Washington mantém-se ambígua.
Músico acusa Polónia de “censura draconiana”.
Em causa estão as declarações de Von der Leyen na quinta-feira, dizendo que se as eleições gerais em Itália derem início a uma mudança autocrática, nacionalista e eurocética, existem na União Europeia (UE) “instrumentos, tal como ocorreu nos casos da Polónia e da Hungria”, a serem aplicados.