Foram encontradas “na posse da arguida centenas de imagens e vídeos da própria filha em poses erotizadas, que integram o conceito de pornografia envolvendo menores, assumindo que estas lhe proporcionavam prazer sexual”, explica a nota divulgada pela Polícia Judiciária.
Detidos trocavam fotos e vídeos com imagens de abuso sexual de crianças e bebés através do Whatsapp e Telegram
Homem, de 34 anos, tinha antecedentes criminais pelo mesmo tipo de crime.
Vídeo foi partilhado pelo suspeito na Internet. Depois de ser procurado pela polícia, foi agora capturado.
Homem, estrangeiro, residia numa freguesia da periferia urbana de Aveiro.
Agressor, um homem casado, com 61 anos, pediu à vítima que enviasse “conteúdos íntimos” através da Internet e sugeriu um encontro presencial entre ambos.
Ficheiros eram partilhados nas redes sociais.
Suspeito obtinha e divulgava ficheiros multimédia de crianças em práticas sexuais explícitas com adultos.
As autoridades encontraram no seu computador, telemóvel e discos de armazenamento, mais de 140 mil fotografias e vídeos de crianças e jovens em poses e a realizarem atividades sexuais.
No documentário “Livrai-nos do Mal”, o padre admitiu ter violado e abusado mais de 20 crianças.
Acredita-se que o homem geria um grupo de pedófilos, que utilizavam uma autocaravana para abusar sexualmente das crianças.
Depois de iniciarem a investigação, as autoridades descobriram que existia uma filiação privada, onde existiam várias fotos das menores, disponível para quem pagasse e se tornasse assim patrocinador da agência.
A casa do antigo futebolista alvo de buscas
Descobertos vários ficheiros informáticos.
O juiz Paul Glenn, citado pelo Stoke Sentinel, avançou que não aceita que a doença de Battisson constitua o móbil para a conduta demonstrada, pois o inglês “parece compreender que as fotografias retratavam crianças reais que estavam a ser abusadas e que terão, para sempre, sequelas devido ao entretenimento de pessoas que acediam aos conteúdos”.
O arguido, que foi encontrado deitado com duas crianças de cinco anos, quer recorrer à castração.
O agressor tem 25 anos e manteve conversas de cariz sexual, no Facebook, com raparigas entre os 11 e os 14 anos. Os factos criminosos ocorreram nos anos de 2016 e 2017.