“O novo AE estabelece condições de trabalho unificadas para os pilotos dentro do grupo TAP, algo que não se verificava desde a aquisição da Portugália pela TAP em 2007”, revela a estrutura sindical.
SPA diz que prestação de serviços externos terá custo de oito milhões de euros, “perfeitamente evitável”.
Os resultados oficiais ainda não são conhecidos a esta hora, mas é certo que o acordo entre Governo, TAP e SNPVAC – que representa os tripulantes da TAP e da Portugália – mereceu o aval dos trabalhadores. Com este resultado a Portugália, empresa do Grupo TAP, não vai entrar em regime sucedâneo.
O documento prevê a saída da empresa (por despedimento ou rescisão por mútuo acordo) de quase 200 pilotos e a transferência de quase outros 200 para a Portugália. Segundo o nosso jornal apurou, o acordo prevê a rescisão de 198 pilotos, a transferência de 190 e ainda a reforma de outros 70 trabalhadores.
O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) disse hoje que a adesão à greve na TAP e na Portugália está a ser “bastante interessante”, explicando que os voos estão ser comandados sobretudo pelas chefias.
O secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, lançou hoje um apelo à “consciência individual” dos pilotos da TAP e da Portugália, para que decidam se vão aderir ou não à greve convocada para o período de 01 a 10 de Maio.
A rede de cervejarias Portugália afinal não começará a sua internacionalização por Macau.
A greve dos tripulantes de cabine da Portugália (PGA) recomeçou hoje com adesão total, segundo o sindicato, que critica o silêncio da empresa e pondera marcar nova assembleia de tripulantes para discutir mais formas de luta.
A adesão à greve dos tripulantes de cabine da Portugália (PGA), que começou às 00:00, é “quase total”, disse à agência Lusa Ivo Fialho, do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC).