Dos alimentos às rendas das casas, do gás e eletricidade às portagens. Quase tudo fica mais caro neste ano que agora arranca. Sobem o ordenado mínimo, as pensões e o subsídio de desemprego, mas a inflação vai continuar a fazer mossa.
A inflação continua a não dar tréguas, mas aproveite esta altura para analisar todos os seus gastos para que possa entrar com o pé direito financeiramente estável. A sua carteira agradece.
Governo prepara-se para adotar medidas de combate à crise energética. Endesa garantiu que preços não vão aumentar até ao final do ano.
Dias depois de rebentar o escândalo Luanda Leaks, Teixeira dos Santos ordenou a transferência de centenas de milhares de euros do banco de que é presidente executivo para o banco espanhol. Fonte oficiosa diz que foi para pedir um empréstimo para a compra de um apartamento em Matosinhos. Banco de Portugal não comenta.
Fuja das prendas caras e evite o consumismo desenfreado tão comum nesta altura do ano. Olhe para aquele dinheiro extra que passou a ter quando recebeu o subsídio de Natal e aplique-o. Não há produtos com rentabilidades milagrosas, nem aplicações totalmente isentas de riscos, mas há praticamente ofertas para todos os gostos e necessidades –…
No fim de ano há animação para todo o tipo de gostos e preferências: do luxo ao “low-cost”, escolha a melhor forma de entrar em 2018
Aposte nos agendamentos automáticos e com montantes a partir de 10 euros
Há pequenos truques que pode seguir, desde aproveitar os saldos até planear as férias com antecedência
Governo quer reduzir despesa pública
Cerca de 26% dos consumidores não fazem qualquer controlo do seu orçamento familiar. Esta é uma das conclusões do estudo da Cetelem realizado no âmbito do Dia do Consumidor.
A Comissão Europeia defende que as poupanças que Portugal obtiver com a redução dos pagamentos de juros dos empréstimos devem ser “plenamente utilizadas para reduzir o défice e a dívida”, pois continua preocupada com o “enfraquecimento do esforço de consolidação”.
A ajuda dos avós na criação dos netos pode comprometer as suas poupanças para a velhice, sobretudo numa altura em que as prestações sociais estão a ser reduzidas, alerta um estudo europeu que será hoje divulgado em Lisboa.