Quanto mais humana é uma obra de arte, mais possibilidades tem de ser lida como universal. Mas, o que significa conter-se a humanidade num romance? A resposta surge, límpida, em ‘O Meu Irmão’, romance de estreia de Afonso Reis Cabral, Prémio Leya 2014, seleccionado entre 361 originais, de 14 países.