Marcelo Rebelo de Sousa convidou o até agora jornalista da TVI Paulo Magalhães para seu assessor de imprensa, em Belém. O Presidente escolheu um ‘diplomata’, alguém que conseguiu cultivar, ao longo da carreira (primeiro na rádio e, depois na televisão) relações próximas com figuras do universo político mais alargado, da esquerda à direita.
Marcelo prometeu fazer o possível para que este governo “dê certo”
A transição na Presidência da República não tem lei escrita mas há hábitos que fazem regra. Marcelo Rebelo de Sousa está, por isso, a seguir o guião de tarefas já cumpridas por Jorge Sampaio, em 1996, e por Cavaco Silva, em 2006. Também a instalação do gabinete do Presidente eleito no Palácio de Queluz –…
Resolvidas as presidenciais, com o vencedor há muito anunciado, a legião de comentadores de serviço entreteve-se, como lhe competia, a escrutinar o futuro do novo inquilino de Belém e do seu presumível relacionamento com o Governo e as corporações.
O ex-reitor passou o teste da notoriedade na primeira semana de estrada. OPS está omnipresente na caravana e ajuda na acutilância política de um candidato que até já usa formulações da direita para acusar o inimigo Marcelo Rebelo de Sousa.
Passou a infância nos corredores do poder. Foi um menino precoce, um aluno brilhante. Mas nunca perdeu o sentido de humor e a tentação de pregar partidas que os amigos classificam como ‘marcelices’.
O Presidente recordou ontem os 10 anos de roteiros pelo país e deixou um aviso a António Costa, na última mensagem de Ano Novo.
“Não nego as minhas origens social democratas, mas isso não fará de mim um Presidente parcial”, diz Marcelo Rebelo de Sousa, numa entrevista ao África Digital 21, um jornal digital de informação luso-brasileira.
O candidato presidencial Henrique Neto considera que a crise “é mais antiga dos que os 50 dias” de indefinição política que decorreram entre as eleições de 4 de outubro e a tomada de posse de António Costa.
A tomada de posse do XXI Governo, do PS, agendada pela Presidência da República para as 16:00 de quinta-feira, no Palácio da Ajuda, gerou hoje algum mal-estar na Assembleia da República pela coincidência com a sessão plenária, pelas 15:00.
O PSD será o primeiro partido a ser ouvido sexta-feira pelo Presidente da República, seguindo-se as restantes forças políticas com assento parlamentar, da mais votada para a menos votada.
O candidato presidencial Marcelo Rebelo de Sousa disse hoje que os portugueses esperam dos políticos que não dificultem a saída da crise e avisou que o processo de constituição de governo “já muito longo” pode afetar o próximo orçamento.
O candidato à Presidência da República, António Sampaio da Nóvoa, disse hoje, em Lisboa, que “havendo um acordo de maioria parlamentar” não resta “nenhuma outra alternativa” que não seja “empossar esse Governo”.
Maria de Belém está apostada em chegar à segunda volta com Marcelo Rebelo de Sousa. Se a candidatura de Edgar Silva, do PCP, for até ao fim, será uma ajuda, já que uma desistência daria uma vantagem decisiva a Sampaio da Nóvoa.
A Mesa Nacional do Bloco de Esquerda (BE) aprovou hoje a candidatura da eurodeputada bloquista Marisa Matias às eleições presidenciais de 2016.
Marcelo Rebelo de Sousa está apostado em fazer uma campanha low cost para a Presidência da República.
O Presidente da República disse hoje em Albufeira que o atual cenário político era uma das possibilidades que tinha imaginado e manifestou ter “forte esperança” de que vão prevalecer os “superiores interesses de Portugal”.
Na imprensa, nos blogues e nas conversas de café multiplicam-se os cenários sobre a formação do governo. Sendo certo que é o Presidente quem tem na mão a decisão, Cavaco está no centro de todas as especulações. Ao ponto de hoje o DN afirmar que “Cavaco dá posse a Costa só depois de Passos cair”…