Chefe de Estado português adiantou que as presidenciais do Brasil não foi assunto abordado e recusou comentar estado da democracia brasileira.
Para vencer à primeira volta é necessário mais de 50% dos votos.
Lula e outros candidatos lançaram farpas a Bolsonaro, que está em segundo lugar nas sondagens.
“A partir deste momento eu sou Lulalá primeiro turno. E lutarei por uma novidade na politica presidencial brasileira nas próximas eleições”, escreveu a cantora, no Twitter.
“Essas pessoas que agora se apresentam como solução não respeitam a família, querem sexualizar as crianças, dizem que vão colocar os militares e os pastores em seus devidos lugares, dizem que o aborto é como arrancar um dente e querem calar [nossa] boca nas redes sociais”, disse, o Presidente do Brasil.
Emmanuel Macron foi o vencedor de umas eleições que revelam uma França completamente dividida.
Macron confessou-se emocionado com as palavras do chefe de Governo português.
Presidente francês poderá alterar proposta para aumentar idade da reforma, uma das causas da sua queda nas sondagens. Le Pen acusa-o de estar a fazer uma ‘manobra’.
Os resultados de Le Pen, diz o Chega, são importantes “para a reconfiguração política da Europa”.
O resultado das eleições presidenciais francesas está em aberto depois das sondagens mostrarem que Macron e Le Pen estão mais próximos que nunca.
A grande rival de Macron finge que nunca foi fã de Putin. Apostou em falar do custo de vida, enquanto Macron imitava o look de Zelesnky.
Movido pela sua intervenção na Guerra da Ucrânia, Macron é o favorito às presidenciais francesas.
Homens armados saíram à rua em Trípoli, montando barricadas. Teme-se que senhores da guerra aproveitem o vazio de poder.
Tudo indica que os chilenos terão de escolher entre o rosto dos protestos e uma espécie de Bolsonaro.
Entre os sete candidatos a Presidente, os grandes favoritos são Carlos Veiga, do MpD, e José Maria Neves, do PAICV.
Em causa está o facto de o líder de extrema-direita ter dito, durante um debate televisivo para as eleições presidenciais, que Marcelo Rebelo de Sousa preferiu estar com os “bandidos” do que visitar os polícias envolvidos num conflito no Bairro da Jamaica.
Marcelo vestiu o fato de Presidente e guardou o de constitucionalista lá bem no fundo do armário. Mas António Costa não se deixou ficar e vai pedir a fiscalização sucessiva da constitucionalidade das normas que violam a lei travão.