Na terça-feira, António Costa reúne-se com o Presidente da República sobre a situação no Governo do ministro das Infraestruturas, João Galamba.
Aumento foi aprovado ontem em Conselho de Ministros.
O Governo decidiu não impor em 2024 um travão às rendas, que serão atualizadas em 6,94%, tendo aprovado medidas para reforçar os apoios aos inquilinos.
Quando questionado sobre as suspeitas que levaram à demissão de António Costa, César afirmou que não conhece o teor específico das suspeitas na Procuradoria-Geral da República e no Supremo Tribunal de Justiça. Elogiou “a nobreza” da reação de Costa diante das suspeições, destacando “a consciência muito apurada” do ex-primeiro-ministro.
O líder do PSD enfatizou que o “objetivo não é de confrontação”, mas sim “de unir o país”, destacando a importância de resolver a situação de instabilidade o mais rapidamente possível.
André Ventura pretende que se tenha “rapidez suficiente para não deixar o país num marasmo político que não interessaria a ninguém
“O que se exige não é estarmos de volta de um OE2024 que é mau, mas exige-se que haja um reforço do PCP e da CDU”
De acordo com os democrata-cristãos “a credibilidade do Estado e das instituições democráticas sofreu um golpe profundo”
Mariana Mortágua assegura que o que é “importante para o país é encontrar uma solução para a crise política, é não arrastar o país para uma crise que não traz soluções para a vida das pessoas, que aguardam resposta do SNS e para a crise da habitação”.
Deputada única deixa críticas à forma como o processo foi conduzido.
Deputado do Livre defende que os contornos do caso que levou à demissão de António Costa sejam esclarecidos ao país.
O aviso voltou a ser repetido em janeiro deste ano. “Se mudar o primeiro-ministro, há dissolução do parlamento”, comentando a hipótese “de aparecer um outro primeiro-ministro da área do PS” a meio da legislatura.
Presidente da República falará ao País imediatamente a seguir à reunião do Conselho de Estado
“Obviamente apresentei a minha demissão”, comunicou António Costa, que revelou também que não se vai recandidatar ao cargo de primeiro-ministro.
“Se aparecer alguém, eu aí não tenho outro remédio se não eventualmente ir a tribunal comparar a minha verdade com a verdade dessa pessoa”, admitiu o chefe de Estado.
Marcelo Rebelo de Sousa considera que é preciso condenar a violência dos dois lados, “se queremos ser justos”.
Na segunda-feira, o primeiro-ministro garantiu no parlamento que, se o ‘hub’ de Lisboa e a “função estratégica” da TAP não forem assegurados, a privatização da companhia aérea não avançará.