Por mais voltas que dê, Jeroen Dijsselbloem, presidente do Eurogrupo (que junta os países do euro) e ministro holandês das Finanças, não encontra escapatória para uma tirada, no mínimo, ofensiva para os países do sul da Europa: “Não se pode gastar o dinheiro em copos e mulheres e depois pedir que o ajudem”.