Na Florida, a vitória de Biden foi esmagadora: ganhou com uma vantagem de quase 40 pontos percentuais sobre Sanders.
O governador do Ohio, Mike DeWine, disse na segunda-feira à noite (madrugada de terça-feira em Portugal) que o Departamento de Saúde ia ordenar as assembleias de voto a não abrirem portas esta terça-feira, visando proteger os eleitores e os trabalhadores das referidas assembleias do surto da Covid-19.
O ex-vice-presidente conseguiu levar o grande prémio da noite de terça-feira: o Michigan.
Bernie Sanders está a aplicar uma estratégia semelhante à de que Joe Biden empregou nas primárias Carolina do Sul.
Primárias reduziram-se a uma luta um contra um depois da vitória surpreendente de Biden na “Super Terça-feira”.
Michael Bloomberg foi outro dos candidatos a ser alvo dos ataques dos outros concorrentes.
Como o Presidente dos EUA, o oitavo homem mais rico do mundo faz campanha invocando independência dos grandes interesses. Mais de 400 milhões de dólares investidos por si na sua campanha, desde novembro, garantem ao candidato o segundo lugar nas sondagens nacionais.
Com a sua segunda vitória sucessiva, o senador cimentou-se como favorito para defrontar Donald Trump nas eleições presidenciais.
Bloomberg teve um repentino impulso nas sondagens, o que está a assustar muitos candidatos.
Ciente do mau resultado no New Hampshire, Biden deslocou-se para a Carolina do Sul para garantir o voto negro.
Divulgados os resultados parciais das primárias do Iowa, Buttigieg encontra-se em ligeira vantagem face a Bernie Sanders.
Hillary Clinton e Donald Trump foram os grandes vencedores das primárias norte-americanas da ‘Super Terça-feira’. Do lado do Partido Democrata, Clinton venceu em sete dos 11 estados, mais precisamente Alabama, Arcansas, Geórgia, Massachusetts, Tennessee, Texas e Virgínia. Registo quase igual ao de Trump, que perdeu no Texas mas conquistou o Vermont.