No DCIAP liderou a investigação de alguns dos crimes mais complexos em Portugal, incluindo a Operação Marquês, a Operação Fizz e os caso dos Vistos Gold
A data da audição foi primeiro consensualizada em sede de Comissão de Assuntos Constitucionais
“Qualquer um de nós não quer acreditar que haja uma conduta premeditada para à esquerda ou à direita provocar um determinado facto político por via de uma investigação criminal”, afirmou.
Esteve à frente da PGR entre 2006 e 2012, tendo o seu nome sido proposto pelo Governo de Sócrates.
“A deliberação foi tomada, esta terça-feira, em sessão plenária, presidida pela Procuradora-Geral da República”, lê-se numa nota do Ministério Público.
O procurador interino é tudo o que Bolsonaro sempre quis: “ultracatólico, conservador e discreto”