ACAP diz que resultados espelham “forte” impacto da covid-19 na indústria.
Este indicador registou uma variação homóloga de 0,5%, inferior em 10,3 pontos percentuais (p.p.) à observada em junho.
O alerta foi dado pelas 13h29 e as chamas estão a ser combatidas por mais de 40 operacionais.
Em dezembro de 2020, Portugal registou a segunda maior quebra (-4,3%) na produção industrial, em termos homólogos, mas teve a segunda maior subida (1,8%) em comparação com o mês de novembro.
No conjunto do ano 2020, o emprego, as remunerações e as horas trabalhadas registaram diminuições homólogas de 2,4%, 0,5% e 8,3%, respetivamente.
Serão beneficiários deste programa as micro e pequenas empresas de todo o território nacional, criadas há pelo menos um ano, e que assumam o compromisso da não redução de postos de trabalho. Orçamento é de 100 milhões, 50% dos quais afetos aos territórios do Interior.
A Europa continuou a ser o mercado líder nas exportações dos veículos fabricados em território nacional (com 94,3%). Alemanha (20,4%), França (16,2%), Itália (11,7%), Espanha (11,0%) e Reino Unido (7,6%) estão no topo do ranking.
O agrupamento de Energia contribuiu para a diminuição de 4,1 pontos percentuais do índice total, o contributo mais relevante, resultado da diminuição de 20% daquele segmento (redução de 18,5% em outubro).
O relatório do INE divulgado esta quinta-feira confirma um “travão” na quebra tem vindo a ser registada nos negócios da indústria. Recuo de 5,6% em agosto confirma recuperação, face à contração de 11% registada em julho.
Em relação à variação mensal, o Índice de Preços na Produção Industrial registou uma variação de 0,2% em julho (variação nula no mesmo período de 2019), divulgou ainda o INE.