A produção de petróleo por parte dos países que pertecencem a OPEP aumentou em julho. A informação divulgada ontem pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) contraria a estratégia de corte na produção para fazer subir o preço do barril.
A produção de petróleo nos EUA volta a aproximar-se de valores recorde liderada pelos projetos de xisto (shale) e ameça os esforços da OPEP para subir os preços.
A política de cortes da OPEP para forçar a subida dos preços do petróleo falhou. Os EUA aumentaram a produção e a Rússia e outros países que se tinham comprometido a reduzir mantiveram os níveis de extração.
Dados do INE, divulgados no ano passado, mostravam que Espanha era principal exportador.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) considera que o mercado mundial aceitou bem a redução da oferta de crude.
A Arábia saudita bateu em novembro o recorde de produção de petróleo. O maior exportador do mundo produziu 10,72 milhões de barris de petróleo por dia (bpd) em novembro, um aumento em relação aos 10,625 milhões de bpd em outubro.
A Rússia confirmou que vai participar numa reunião entre a OPEP e países produtores de petróleo não-membros do cartel. Espera-se que no encontro de Viena no sábado fiquem acertados os pormenores para a implementação do acordo de corte da produção e assim se dissipem as dúvidas sobre o impacto deste corte.
O barril de Brent negociou a mais de 55 dólares, o valor mais alto desde julho de 2015, o que parece refletir algum optimismo com a perpestiva de um mercado mais de restrito depois do acordo da OPEP para cortar a produção na semana passada.
A organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) acordou ontem o primeiro corte na produção de petróleo desde 2008.
Muitos já esperavam que acabasse por ser este o desfecho e não se enganaram.
A Volkswagen anunciou esta terça-feira que conseguiu chegar a um acordo com os fornecedores para retomar a produção em fábricas que estavam a ser afetadas pela falta de peças.
A produção automóvel em Portugal registou um decréscimo no final do primeiro trimestre de 2016.
As previsões da produção de vinho a nível nacional para este ano apontam para uma quebra de 6% face à campanha anterior. Mas a região do Tejo não deverá seguir esta tendência.
A produção de vinho em Portugal deverá diminuir este ano 5,7% face à campanha passada, para cerca de 5,9 milhões de hectolitros, devido a quebras de quantidade na maioria das regiões, antecipou hoje o Instituto da Vinha e do Vinho (IVV).
A produção na construção em Portugal voltou a registar em Maio uma das maiores quedas em termos homólogos na União Europeia, recuou 10,2%, tendo também descido 1,2 pontos percentuais face ao mês anterior, revela o Eurostat.