Alunos sem aulas, crianças sem lugares nas creches, setor privado em crescimento e falta de professores. Foi assim que acabou o ano letivo. O início do próximo é a primeira grande prova do novo ministro.
Vítimas são alunas com idades entre os 6 e os 9 anos.
Casos foram comunicados ao Ministério Público.
Professor contou que, a título pessoal, Marcelo Rebelo de Sousa tinha decidido dar uma ajuda
Uma professora foi esfaqueada no olho.
Os professores continuam a exigir a recuperação dos seis anos, seis meses e 23 dias de tempo de serviço congelado, contestando também um conjunto de outras injustiças sentidas por docentes e não docentes.
O diploma relativo à contagem do tempo de serviço dos professores já foi promulgado. Porém, o descontentamento por parte dos docentes mantêm-se e, por isso, as greves e manifestações irão continuar. Da parte dos pais há inquietação.
Docente tinha advertido aluno devido a comportamento inadequado.
Denúncia foi feita por pessoas ligadas ao estabelecimento de ensino.
Agressão ocorreu perante a turma que terá rido e batido palmas.
O detido era professor de teatro e lecionava na Escola de Atores de Buenafuente.
Caso aconteceu com 15 alunas, com idades compreendidas entre os 14 e os 17 anos.
No dia 15 de outubro – dia em que se soube publicamente da acusação – o diretor do Agrupamento Camilo Castelo Branco, Carlos Teixeira, disse que o arguido continuava a lecionar.
Santana Castilho antecipa um ano letivo mau e critica soluções do Governo. A última é o despacho publicado esta semana que baixa a fasquia quando faltam professores. Se fosse ministro, não poria um secretário de Estado a assiná-lo como fez João Costa: ‘É uma cobardia’.
Marcelo Rebelo de Sousa já prestou condolências.
Depois de passar algumas noites na prisão, o professor mediu as suas ações e concluiu que não encontrou maus exemplos de conduta. Ainda afirmou que não deixará a prisão se tiver de violar a sua consciência e as crenças religiosas.
Equipamento estava à venda numa plataforma de compra e venda de produtos.
João Freitas Mendes nega acusações.