Nunca tinha acontecido. É a primeira vez que a tutela divulga a lista de professores colocados na primeira quinzena de agosto. Foram colocados 28.500 e cerca de 200 ficaram sem alunos para dar aulas.
2019 o PR promulgou há 1 ano o Decreto do Governo que repunha apenas 2 anos, 9 meses e 18 dias do tempo congelado aos professores.
A Fenprof acusa ainda o ministro da Educação de ter ignorado “os compromissos dos seus secretários de Estado”, já que, as organizações e os governantes sindicais não se reuniram, depois de 25 de junho, antes da divulgação das normas – algo que tinha ficado acordado na última reunião, segundo o comunicado.
Professores também marcaram presença “quase na totalidade”
Objetivo é travar inflação das notas. Ministro garante que haverá lugar a processos disciplinares sempre que se justificar.
Telescola tem originado vários vídeos na internet
Quatro mil docentes responderam a um inquérito da Fenprof que decorre até dia 11 de maio.
Mário Nogueira diz que o Ministério da Educação “sacudiu” para as escolas “responsabilidades que deveria assumir em protocolo sanitário”. Já os diretores das escolas elogiaram, na generalidade, as orientações.
O objetivo é conseguir angariar 12 mil euros para comprar equipamentos e permitir que todos os alunos tenham acesso aos mesmos recursos. No Agrupamento de Escolas da Portela e Moscavide, cerca de 10% dos alunos não têm computador.
O voo está previsto chegar a Lisboa às 21h30.
Mário Nogueira apelida o dia 31 de janeiro de 2020 de “Dia de Portugal sem Aulas”.
Fundos suficientes foram alcançados antes da data prevista
A federação vai também estar, no dia 17 de janeiro, em frente à Assembleia da República, a formar um cordão humano.
Maioria dos contratos são precários, com a duração de um mês
Os pagamentos estarão em atraso desde julho.
Inquérito realizado pela Fenprof mostra que há uma grande divergência de opiniões entre professores e diretores no que toca ao novo regime da educação inclusiva.
O sindicato acusa o Governo de não ter feito “praticamente nada” para remover o amianto presente nos edifícios.
O dirigente do sindicato, André Pestana, terá tentado contactar o Ministério da Educação sem, no entanto, ter obtido resposta.