Eurosondagem aponta que 71% dos portugueses defendem que Parlamento não deve forçar o Governo a reconhecer o tempo de serviço aos professores. Assembleia da República vota hoje o diploma e a crise política pode ter fim à vista.
Desde que chegou da China que Presidente da República ainda não falou sobre o impasse do tempo de serviço dos professores.
Presidente do PSD foi à TVI negar qualquer recuo, prometeu que o PSD votará contra qualquer proposta que não inscreva salvaguardas financeiras e até admite ser” impossível fazer as contas” sobre o descongelamento de carreiras dos docentes.
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Considerando os nove anos, quatro meses e dois dias até 2023, 36% dos professores estariam em condições de atingir o topo da carreira e 50% os últimos dois escalões e representaria 4% de toda a massa salarial do Estado, revelou Ministério das Finanças.
Mário Centeno precipitou a crise política, com a ameaça de bater com a porta face ao diploma aprovado na AR. António Costa tocou a rebate e foi a Belém preparar terreno para a demissão do Governo. Que pode acontecer dia 15. A antecipação das eleições para julho está em cima da mesa.
Em entrevista ao jornal i, Pedro Santana Lopes considerou que a política portuguesa está de cabeça para baixo na sequência da polémica em torno do descongelamento das carreiras dos professores.
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Durante mais de um ano sindicatos e Governo trocaram acusações e não cederam um milímetro durante as negociações. Um braço de ferro que parece não se ter ficado por aqui.
O ministro das Finanças precipitou a crise política, com a ameaça de bater com a porta face ao diploma aprovado na AR. António Costa tocou a rebate e foi a Belém preparar terreno para a demissão do Governo. Que pode acontecer dia 15. A antecipação das eleições para julho está em cima da mesa.
Mário Centeno disse esta sexta-feira que o diploma que contabiliza o tempo integral do serviço dos professores é “irresponsável” e esconde a despesa que “manhosamente” coloca no futuro.