Exoneração foi justificada por “falta de prestação de informações ou na prestação deficiente das mesmas”. Cargo será assumido por Maria Luísa Oliveira.
“O Presidente da República promulgou o diploma que estabelece um regime especial de recuperação do tempo de serviço dos educadores de infância e dos professores dos ensinos básico e secundário”, pode ler-se numa nota publicada no site da presidência.
Diploma entra em vigor a 1 de setembro.
O ministro da Educação, Fernando Alexandre, pediu aos diretores escolares para começarem as aulas a 12 de setembro.
“Os docentes em greve agradecem a solidariedade de milhares de encarregados de educação”, afirma André Pestana.
“A polícia considera que este é um caso isolado. Uma investigação está em curso”, afirmou Lin Jian, porta-voz da diplomacia chinesa.
A medida vai abranger cerca de 100 mil docentes e, a partir de 2027, quando já tiver sido devolvida a totalidade dos seis anos, seis meses e 23 dias, terá um custo anual para o Estado de 300 milhões de euros
“Com uma duração de dois anos e 10 meses, será recuperada a totalidade do tempo de serviço congelado”, afirmou secretário geral da estrutura sindical.
Apoio pode chegar aos 200 euros por mês. Governo recebeu 49 candidaturas, mas excluiu a maioria.
Governo tem estado reunido com responsáveis de vários setores que definiu como proprietários durante a campanha eleitoral.
A maioria dos sindicatos recusa que a recuperação seja feita em mais de 4 anos, o tempo da legislatura.
“É uma situação gravíssima, um problema que é estrutural e que tem de ser resolvido rapidamente. Vamos apresentar um plano de emergência para resolver o problema da falta de professores em breve”, ministro da Educação, Ciência e Inovação.
Montenegro confirmou receção e promete resposta.
O Governo aprovou uma verba de 6,5 milhões de euros para comprar novos computadores.
Em debate, Pedro Santa Clara, diretor da Escola 42, da TUMO Coimbra e professor de Finanças na Nova SBE, e Amílcar Falcão, reitor da Universidade de Coimbra há cinco anos, onde leciona desde 1989.
O distrito com mais alunos, sem docentes, é Lisboa, seguido de Setúbal, Faro, Porto, Santarém e Leiria.
Carina João Oliveira, Diretora Executiva da INSIGNARE, critica a falta de apoios ao ensino profissional.