Associações, professora e médico não concordam com ação judicial do SaIL contra o Estado para retirar conteúdos ideológicos da Educação. E explicam o porquê.
Lisboa é a zona que mais carece de professores. Fenprof realiza hoje manifestação em frente ao ministério das Finanças.
Aulas começam dia 10 e professores e pessoal tentam vacinar-se até lá. Ontem as senhas esgotaram.
Os profissionais vão precisar de recorrer a senhas digitais e mostrar um documento que comprove o seu emprego, para acederem ao regime de vacinação Casa Aberta.
Aulas começam dia 10 de janeiro. Professores e profissionais da educação devem levar dose de reforço até lá, defende Fenprof.
A testagem será realizada de “forma faseada” e concluída num espaço de duas semanas, indica Ministério da Educação.
O presidente da Federação Americana de Professores, Randi Weingarten, disse que a exposição era humilhante.
Que tipo de problemas está a gerar a dificuldade em contratar professores? Onde ficam os alunos no meio disto tudo? E os pais?
O problema do preenchimento de horarios não é novo, mas não tem dado sinais de ir embora. Alunos têm de ir para explicações para compensar as aulas por falta de docentes.
A menos de um mês do fim do 1.º período, Fenprof estima que 20 a 30 mil alunos continuem sem aulas a pelo menos uma disciplina por falta de professores. Governo cria task-force mas as críticas mantêm-se.
Greve destina-se a todos os processores com horário completo, a quem foram, entretanto, atribuidas horas extraordinárias para compensar a falta de professores.
No entanto, a Fenprof anunciou que irá associar-se à greve da administração pública, agendada para 12 de novembro.
Greve coincide com o dia “em que o ministro da Educação estará na Assembleia da República para defender a indefensável proposta de Orçamento do Estado para 2022, na área da Educação”.
Informática, Matemática, Físico-Química, Biologia e Inglês são as disciplinas mais afetadas.
Alojamento e deslocação de professores são as principais áreas que os comunistas querem apoiar.
Sindicato Independente de Professores e Educadores estima que adesão tenha sido de 50%.
A mobilização nacional da próxima segunda-feira junta-se a uma outra manifestação agendada para o dia 5 de outubro, quando se celebra o Dia Internacional do Professor.
As perspetivas de recuperação dos atrasos das aprendizagens diferem entre os docentes, mantendo-se, à semelhança de edições anteriores do inquérito, um menor otimismo naqueles que lecionam em escolas públicas.