Assunção Cristas tomou a dianteira da oposição e vai obrigar a esquerda a unir-se para impedir que o Programa de Estabilidade vá a votos no Parlamento.
O Governo anunciou hoje a aprovação definitiva, sem alterações, do Programa de Estabilidade e do Programa Nacional de Reformas e voltou a desafiar o PS para que submeta o seu cenário macroeconómico a uma avaliação independente.
A Assembleia da República debate hoje o Programa de Estabilidade e o Programa Nacional de Reformas, documentos apresentados pelo Governo na passada semana em Conselho de Ministros.
O secretário-geral do PS defendeu hoje a necessidade da recuperação dos rendimentos das famílias, considerando que o Programa de Estabilidade nada mais propõe do que a manutenção dos cortes de salários e pensões.
O líder comunista estranhou hoje a ausência da palavra “crescimento” do Programa de Estabilidade (PE) do Governo, acusando Passos Coelho de enganar os portugueses com medidas provisórias tornadas permanentes, no debate parlamentar quinzenal com o primeiro-ministro.
O primeiro-ministro afirmou hoje que os programas de estabilidade e de reformas aprovados na quinta-feira em Conselho de Ministros só ficarão fechados na próxima semana, após serem debatidos no parlamento, podendo vir a sofrer adaptações.
O secretário-geral da CGTP considerou hoje “inaceitáveis” as medidas propostas pelo Governo no âmbito do Programa de Estabilidade e do Plano Nacional de Reformas, realçando que os trabalhadores e os reformados continuam a ser os mais afectados.
O Governo aponta 2019 como o ano em que os portugueses verão o fim da sobretaxa do IRS. E 2018 como o ano em que os funcionários públicos receberão os seus salários, a taxa do IRC ficará nos 17% e acabará a contribuição sobre o sector energético. Para já, fica adiada a descida da TSU…
Depois de anos de austeridade ao abrigo do programa da troika, há sete medidas de austeridade temporárias que foram tomadas ao longo dos anos e cuja continuidade em 2016 terá de ser estudada.
A entrega do Programa de Estabilidade (PE) com as medidas de redução do défice público a partir de 2016 está a obrigar o Governo a fazer contas. Há sete medidas temporárias que foram tomadas ao longo dos anos cuja continuidade está a ser estudada. Em conjunto, têm um impacto de quase dois mil milhões de…
Depois de anos de austeridade ao abrigo do programa da troika, há sete medidas de austeridade temporárias que foram tomadas ao longo dos anos e cuja continuidade em 2016 terá de ser estudada. Em conjunto, têm um impacto de quase dois mil milhões de euros no orçamento – mais de 1% do PIB.
O PCP interpela hoje o Governo sobre as opções que tomará no Programa de Estabilidade, argumentando que a “submissão às imposições europeias” perpetua os “problemas gravíssimos” do país.