Negócio era gerido por uma mulher. Agentes deslocavam-se fardados aos locais para intimidar e coagir vítimas.
É normal que haja feministas que considerem que uma mulher de minissaia e bolsinha à beira da estrada esteja a lutar contra os abusos patriarcais.
“Exortamos as Ministras e os Ministros da Justiça, e muito particularmente a Ministra Portuguesa, Catarina Sarmento e Castro, a encontrarem-se com as sobreviventes e a não banalizarem esta forma de violência que afeta principalmente mulheres e raparigas”, diz a organização não-governamental, em comunicado.
O “rei dos aspiradores” tem até 30 dias para se apresentar em Tribunal
As vítimas eram ainda forçadas a práticas sadomasoquistas e tinham de passar num ‘teste’ de satisfação dos clientes.
O homem de 34 anos não pode contactar testemunhas nem entrar no seu estabelecimento de diversão noturna.
A Assembleia da República debateu a legalização e regularização da prostituição, a pedido da ativista Ana Loureiro. Mas tudo continuará na mesma.
Os deputados vão debater uma petição com mais de quatro mil assinaturas, que deu entrada na Assembleia da República em 2020, e exige que esta atividade seja reconhecida como profissional “com descontos e regalias sociais como qualquer outro trabalho” e enquadrada como “divertimento adulto”.
Jovens eram pagas para angariarem mais vítimas.
Caso aconteceu em Espanha.
O principal arguido agredia a vítima com socos, pontapés e um cabo elétrico.
Cantora alegou ter-se sentido extremamente suicída depois das alegações de Kebe.
Factos ocorreram entre agosto de 2020 e junho de 2021. Há 14 vítimas. Arguido tinha várias condenações pela prática de crimes semelhantes.
Em “Da Lei do Desejo ao Desejo Pela Lei”, o juiz Jorge Martins Ribeiro promove a discussão da legalização da prostituição enquanto prestação de serviço em Portugal.
Arguidos já tinham sido absolvidos, mas a decisão foi alterada após recurso interposto pelo Ministério Público. Além do crime de lenocínio, um dos arguidos foi também condenado por auxílio à emigração ilegal.
Investigador propõe alterações ao Código Penal, como a eliminação da expressão “prostituição infantil”.
PEV quer que o governo leve a cabo medidas preventivas à prostituição
Grupos rivais africanos e brasileiros espalham o terror na noite de Lisboa com a luta pelo controlo dos negócios de armas, droga e prostituição. No último fim de semana, a guerra de gangues culminou em duas mortes e seis feridos graves. ‘Isto está a ficar muito grave’, diz um oficial da Polícia.
Movimento fala numa “proposta sustentada meramente em preceitos moralistas e numa conceção de pecado”.