De acordo com o site da Proteção Civil, consultado pelas 10h25, estavam no terreno 418 operacionais, apoiados por 130 veículos e oito meios aéreos, concentrados na única frente que se mantém ativa.
As chamas estão a consumir em zona de difíceis acessos para os bombeiros, mantendo ainda uma frente ativa de cerca de três quilómetros.
O corte da via foi feito “por prevenção”.
A decisão foi tomada com a palavra de vários ministérios e do presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil. Prevê-se uma alteração favorável do quadro meterológico.
O incêndio já se encontra em fase de conclusão.
Chamas estão a ser combatidas por mais de 800 operacionais, apoiados por 270 veículos e quatro meios aéreos.
Dos 11 incêndios ativos, há seis que preocupam mais a Proteção Civil.
Neste momento, estão envolvidos no terreno 229 operacionais, apoiados por 74 veículos e quatro meios aéreos.
As temperaturas elevadas e o vento forte estão a dificultar o combate ao fogo. Estão empenhados no local, segundo o site da Proteção Civil, pelas 18h13, 181 bombeiros, apoiados por 52 veículos e dois meios aéreos.
O incêndio que deflagrou às 14h15, numa zona de mato na Quinta do Zambito, junto da cidade da Guarda, continua ativo.
As ocorrências de incêndios de maior preocupação ocorrem três no distrito de Vila Real, Bustelo (Chaves), Murça e Vila Pouca de Aguiar, e uma outra no Fundão (Castelo Branco).
“Em todas estas ocorrências estão envolvidos 954 operacionais, 276 meios terrestres e 11 meios aéreos”, destacou André Fernandes.
Marcelo Rebelo de Sousa afirmou que se trata de uma “perda que nos choca a todos”.
Em causa está o negócio das golas antifumo. Em julho de 2019, a Proteção Civil entregou 70 mil golas inflamáveis às populações através de um programa de sensibilização para os incêndios chamado ‘Aldeia Segura, Pessoas seguras’, no qual foi entregue um kit de emergência que incluía as golas.
Cumeada, em Ourém, foi a área que mais ardeu, tendo sido consumidos quatro mil hectares. Neste momento, existe quatro incêndios de maior preocupação, um dos quais surgiu em Espanha, mas está a aproximar-se da fronteira portuguesa.
O especialista Emanuel Oliveira defende que a situação deve ser mantida “enquanto não tivermos um aumento significativo de humidade e precipitação”.
José Luís Carneiro garantiu que Portugal tem um sistema de vigilância “eficaz e permanente” para estabelecer a segurança dos cidadãos. Através da ação fiscalizadora das estruturas de segurança, foi possível detetar hoje em flagrante delito dois incendiários na Trofa e Setúbal.
Os seis focos de incêndios que exigem o esforço da proteção civil são em Leiria (dois incêndios), Lindoso, Viana do Castelo, Oliveira de Azeméis, Aveiro e Baião.