Tempo irá sofrer”mudança gradual” com “ocorrência de precipitação, por vezes forte e acompanhada de trovada”, a partir desta tarde.
“Apesar do peso da infelicidade que nos aconteceu, podem os portugueses saber que todos os meios à disposição estavam no terreno e atuaram no limite das suas capacidades”, afirmou secretário de Estado da Proteção Civil.
A maioria das ocorrências deveu-se a inundações.
Em causa estão as regiões acima da linha do rio Mondego, entre Coimbra e a Serra da Estrela, o que abrange os distritos mais afetados pelos grandes incêndios dos últimos dias.
O fogo vai-se alastrando e assusta cada vez mais a população. E faz lembrar o negro ano de 2017. A Proteção Civil já divulgou que espera ter todos os incêndios controlados nesta sexta-feira. A chuva traz esperança. Mas será que Portugal pode confiar quando continua a haver tanto por fazer?
Não houve vítimas nem casas ardidas esta noite.
“A maior homenagem que lhes podemos prestar é continuar a lutar, como eles fizeram”, considera Luís Montenegro.
Medidas excecionais em vigor até terça-feira às 23h59.
Alerta para o incêndio foi dado às 16h21 de domingo.
O alerta foi dado pelas 14h59.
Não existem, neste momento, “focos de incêndio, nem pontos quentes”.
Presidente da República disse que “até ao momento, não há conhecimento de danos pessoais ou patrimoniais”.
“Apelamos à população para que mantenha a serenidade e siga as recomendações da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil “, diz a nota.
Dados do Sistema Europeu de Informação sobre Incêndios Florestais apontam para mais de 5.000 hectares de área ardida
SNPC afirma que tem estado a par do trabalho dos operacionais neste incêndio, acompanhando com “profunda indignação e preocupação”, considerando “inadmissível” que o incêndio continue ativo após uma semana.
O fogo encontra-se numa zona de difícil acesso.
Mais de 1.200 bombeiros estiveram envolvidos no combate às chamas.
Zona de mato fica junto à autoestrada.
Tipo de terreno potencia rapidez de propagação das chamas.