Se já sentiu que o ar estava diferente, prepare-se. O frio que começou a instalar-se na terça-feira acentuou-se hoje e promete tornar-se ainda mais intenso. Sábado será o dia mais gelado da semana, com temperaturas negativas em várias regiões do país.
Portugal enfrenta mais de 2.800 ocorrências devido a chuva intensa, vento forte e agitação marítima provocados pela depressão Cláudia. Saiba quais os distritos em alerta laranja e amarelo e como agir em segurança.
Simulação do IPMA mostra como Portugal reagiria hoje a um sismo com a magnitude do de 1755 e ao eventual tsunami que se seguiria
Inundações, quedas de árvores e vento forte marcaram dia caótico em várias regiões do país. Grande Lisboa foi a região mais afetada.
De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), a partir de segunda-feira está prevista uma melhoria do estado do tempo.
Vítima estava desaparecida e foi encontrada hoje morta em Vila Franca do Deão.
Alerta para incêndio na freguesia rural de Cabeça Gorda foi dado às 12h44.
Sobre as críticas à atuação da Proteção Civil, o primeiro-ministro disse que este organismo “funcionou e funcionou muito bem”.
dispositivo terrestre contará com 11.161 operacionais, 2.293 equipas e 2.417 viaturas durante o período de maior empenhamento de meios, entre 1 de julho e 30 de setembro
Praia está interditada, areal e mar, “encontrando-se encerrada por tempo indeterminado para garantir a segurança de todos”
As regiões mais afetas pela depressão Martinho foram a Sub-Região da Grande Lisboa, com 1.452 ocorrências, seguindo-se a Península de Setúbal, 456, e a Sub-Região do Oeste com 329.
Ocorreram 52 quedas de estruturas, 42 quedas de árvores, 11 limpezas de via e apenas três ocorrências por inundações.
A Proteção Civil registou um total de 657 ocorrências desde a meia-noite de sexta-feira até às 07h00 de hoje.
Maioria está relacionada com quedas de árvores devido ao vento forte.
Recorde-se que, até segunda-feira, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou os distritos da Guarda e Castelo Branco sob aviso amarelo, na sequência das precisões de queda de neve.
A maior parte das ocorrências foram registadas em Lisboa, motivadas pela chuva forte, sobretudo nos concelhos de Loures, Cascais, Oeiras e Sintra.
Maioria está relacionada com “inundações, quedas de árvores e de estruturas e limpezas de vias.