SNPC afirma que tem estado a par do trabalho dos operacionais neste incêndio, acompanhando com “profunda indignação e preocupação”, considerando “inadmissível” que o incêndio continue ativo após uma semana.
O fogo encontra-se numa zona de difícil acesso.
Mais de 1.200 bombeiros estiveram envolvidos no combate às chamas.
Zona de mato fica junto à autoestrada.
Tipo de terreno potencia rapidez de propagação das chamas.
Encontram-se a combater o fogo 60 bombeiros apoiados por oito meios aéreos.
Este ano há mais 264 elementos para o combate aos fogos.
Não se sabe quantas pessoas estariam no interior, pois abandonaram o local na altura do incêndio.
As vítimas ficaram encurraladas na varanda e uma delas está em estado grave
O alerta para o acidente foi dado pelas 07h15. Não foram registados feridos.
A maior parte das incidências ocorreram na Península de Setúbal e na Área Metropolitana do Porto.
Colisão entre carro e ligeiro de mercadorias mobilizou mais de trinta operacionais.
A ANEPC sublinha que poderá verificar-se “desconforto térmico na população pela conjugação da temperatura mínima baixa e do vento”.
Três feridos estão em estado grave.
ANEPC esclarece que, até ao momento, não há registo de feridos, nem desalojados, nem outros danos significativos em estruturas, porém, a chuva e ventos fortes têm dado trabalho aos bombeiros.
A nota da Proteção Civil dá conta de que é esperado “vento forte, com rajadas até 70 km/h no litoral Norte e, no final do dia, com rajadas até 90 km/h no Norte e Centro” e “agitação marítima na costa ocidental, a norte do cabo Raso, com ondas de 4 a 5 metros”.
Será enviado à população um SMS preventivo a alertar para o risco de inundações e cheias.