ANPEC revela que reforçou dispositivo dos Corpos de Bombeiros.
O alerta foi dado às 10h35 e para o local foram mobilizados 17 operacionais e sete viaturas de apoio, de acordo com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil.
Os três moradores afetados pela derrocada terão recebido alojamento provisório disponibilizado pelos responsáveis da obra.
A ANEPC justifica a decisão com base na previsão do IPMA que aponta para um “aumento da intensidade do vento que, em combinação com a continuação de tempo quente e seco, conjugado com o número de comunicações para a realização de queimas de amontoados e queimadas”, podem dar origem a incêndios rurais.
O alerta surge após informação disponibilizada pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) apontar para “uma alteração do quadro meteorológico com a ocorrência de precipitação persistente e pontualmente forte a manter-se previsivelmente até à próxima segunda-feira, dia 1 de novembro”.
Proteção Civil revela que “o potencial deste incêndio é de 20 mil hectares”. Cerca de 80 pessoas foram retiradas de 12 localidades. Autoestrada A22 já reabriu ao trânsito.
Os distritos da Guarda, Castelo Branco, Portalegre e Faro vão manter-se em alerta vermelho até às 23h59 de terça-feira.
Nos próximos dias, a humidade relativa do ar terá valores baixos, em especial no interior Norte e Centro e na região Sul e haverá “noites tropicais em grande parte do território”.
Segundo o IPMA, “para as próximas 72 horas, prevê-se um quadro meteorológico de tempo seco, com aumento gradual dos valores de temperatura máxima e vento de quadrante Leste”.
Os operacionais estão a ser apoiados por 47 viaturas e quatro meios aéreos.
Inundações, quedas de árvores e de estruturas foram as causas da maioria das ocorrências.
“A precipitação local excessiva e persistente dos últimos dias poderá provocar cheias e inundações”, avisa a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, que emitiu um aviso à população sobre o mau tempo previsto para esta segunda e terça-feira.
Equipas de resgate vasculharam o bairro de Mar Mikhael, esperançosas, mais de um mês depois da explosão que o devastou. Tinham encontrado sinais do bater de um coração, que ontem desapareceu.
Contrato custou 900 mil euros ao Estado e tem a duração de um ano.
Já não está em causa se as golas são inflamáveis e há muito que o negócio dos kits antifumo deixaram de ser a única suspeita dos investigadores. Processo já tem vários arguidos.
Proteção Civil aponta falta de acessos e vento como obstáculos no combate às chamas que lavram numa zona de mato
O fogo iniciou numa zona de mato