Manifestação ocorre no dia em juiz anuncia se os arguidos seguem para julgamento.
Ativista climática participou no protesto, no porto de Malmo, contra o uso de combustíveis fósseis.
Na ação de protesto também substituíram as bandeiras por outras onde se lê: Seca brutal, injustiça social!.
Ato de protesto foi autorizado pela polícia.
Mulher de Costa exaltou-se e respondeu a manifestantes, Costa pediu-lhe calma, mas depois não se conteve e atirou: “racistas”.
O líquido atirado para a água do monumento, reivindicado pelo grupo “Ultima Generazione” (Última Geração), é presumivelmente carvão líquido, e já tinha sido utilizado noutras ações semelhantes na capital italiana, como na fonte Barcaccia na Escadaria Espanhola, ou na fonte dos Quatro Rios, de Gian Lorenzo Bernini, na Piazza Navona.
Investigadores trancaram a porta principal pouco antes das 9h00, com recurso a um cadeado.
Líder do movimento foi um dos detidos.
Chefe de Estado brasileiro não esqueceu a data que hoje se assinala e diz que foi com o 25 de Abril que Portugal deu “o verdadeiro salto para o futuro”. “Do outro lado do Atlântico, nós brasileiros, assistimos com admiração e esperança à Revolução dos Cravos”.
Ministra foi interpelada por alguns dos milhares de manifestantes que hoje protestam no Porto
Ativistas climáticas interromperam a sessão de abertura das comemorações, que esta terça-feira aconteceu na sede nacional do PS
Protesto surge depois da recusa do Governo em aceitar a proposta apresentada pelos sindicatos para a integração dos trabalhadores da Polícia Judiciária.
Funcionários exigem pagamento de salários em atraso.
A luta, frisou Mário Nogueira, “não para”.
Greve foi convocada pelos sindicatos que compõem a Federação Nacional dos Médicos (FNAM) – marcou também para hoje uma concentração junto ao Ministério da Saúde.
Ativista pelo combate às alterações climáticas, em conjunto com dezenas de ativistas, sami, um povo indígena do Ártico, têm vindo a protestar nos últimos dias bloqueando vários ministérios na capital norueguesa.
António costa disse recentemente que “não há condições” para devolver o tempo de serviço reivindicado pelos docentes.
A nova manifestação irá “unir o Palácio da Justiça”, “porque exigimos justiça para quem trabalha na escola pública” – “à residência do primeiro-ministro” – “porque esta equipa ministerial [da Educação] não tem ouvido as nossas apreensões”, e terminando na Assembleia da República, disse André Pestana.