A luta, frisou Mário Nogueira, “não para”.
Greve foi convocada pelos sindicatos que compõem a Federação Nacional dos Médicos (FNAM) – marcou também para hoje uma concentração junto ao Ministério da Saúde.
Ativista pelo combate às alterações climáticas, em conjunto com dezenas de ativistas, sami, um povo indígena do Ártico, têm vindo a protestar nos últimos dias bloqueando vários ministérios na capital norueguesa.
António costa disse recentemente que “não há condições” para devolver o tempo de serviço reivindicado pelos docentes.
A nova manifestação irá “unir o Palácio da Justiça”, “porque exigimos justiça para quem trabalha na escola pública” – “à residência do primeiro-ministro” – “porque esta equipa ministerial [da Educação] não tem ouvido as nossas apreensões”, e terminando na Assembleia da República, disse André Pestana.
Não acaba por aqui: o secretário-geral anunciou em palco que está marcada uma nova greve de professores no dia 2 e 3 de março.
Líder social-democrata compreende portugueses que “vão para a rua fazer o seu protesto”.
Ativista participava numa manifestação contra uma mina de carvão a céu aberto.
A manifestação foi convocada pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof) com o objetivo de entregar à tutela um abaixo assinado subscrito por mais de 43 mil professores, contra as propostas apresentadas pelo ministro da Educação
Em causa constam os baixos salários, o envelhecimento do corpo policial, a pouca atratividade da profissão, a falta de efetivos, incapacidade operacional, saúde e pré-aposentação.
Falta de efetivos e de respostas do Governo são as principais razões para o protesto.
“Ativistas que bloquearam a Galp vão a tribunal mas os crimes são da petrolífera”, refere coletivo Climáximo.
Um homem imolou-se em protesto ao funeral de Estado do ex-primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, que vai custar de 12 milhões.
Manifestação terá início às 8h30, em Lisboa, junto ao Terminal de Tripulações do Areeiro (TTA) e terminará no Campus da TAP.
Em causa está a recente nomeação de Mohamed al-Sudani como primeiro-ministro, proposta apresentada pela Plataforma de Coordenação, uma coligação liderada pelos xiitas apoiados pelo Irão.
Os médicos de família saem este sábado à rua em protesto. A regra que abre portas a novos médicos a ganhar mais do que quem está a trabalhar há 10 ou 20 anos aumenta a indignação.
Protesto causou uma fila de automóveis de dois quilómetros.
Protesto foi marcado com o objetivo de levar Rui Rio e António Costa a falar sobre o assunto no debate que decorrerá esta noite.