Mais de 300 pastores manifestaram-se junto à Torre Eiffel, em Paris… e levaram as suas ‘companheiras’.
O Sindicato dos Trabalhadores de Espectáculos (STE) entregará hoje, na Assembleia da República, em Lisboa, um documento contra os “brutais cortes” na área da Cultura e contra o Orçamento do Estado para 2015.
Os trabalhadores do Inditex vão entregar simbolicamente, na terça-feira, um cartão-refeição na sede das empresas do grupo para pedir a continuação do pagamento em dinheiro e alertar para problemas relacionados com horários e o volume de som nas lojas.
O Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) do concelho de Sintra promove hoje, das 07h30 às 09h00, um buzinão no IC19 (Lisboa-Sintra) contra os “duros golpes nas funções sociais” previstos no Orçamento do Estado para 2015.
Estudantes universitários voltam hoje a protestar, em Lisboa, contra os cortes no ensino superior público, numa manifestação que tem início no largo do Carmo e termina em frente à Assembleia da República.
Alguns milhares de trabalhadores da Administração Pública estão hoje a desfilar rumo à Assembleia da República, em Lisboa, em protesto contra as políticas aplicadas ao sector e a exigir a demissão do Governo.
Alunos de várias escolas de Lisboa estavam pelas 11h00 concentrados frente ao Ministério da Educação, em Lisboa, contra os cortes de verbas no ensino básico e secundário e em defesa de “um futuro melhor”.
O movimento Occupy Central, em Hong Kong, já terá causado prejuízos económicos equivalentes a 38.000 milhões de euros, disse hoje o deputado Zheng Anting, na Assembleia Legislativa de Macau.
Lukánikos, o cão que em 2011 se tornou na mascote das manifestações contra o programa de assistência financeira imposto pela troika à Grécia, morreu hoje, com 10 anos, de ataque cardíaco.
Os protestos que ocupam as ruas de Hong Kong há uma semana podem prejudicar a economia da cidade, bem como a da China, mas a escala do impacto depende de quanto tempo durar a “incerteza”, disse hoje Sudhir Shetty, o principal economista asiático do Banco Mundial.
Apesar dos rumores de paz, Hong Kong volta a estar a ferro e fogo. Residentes daquela região e apoiantes de Pequim entraram esta sexta-feira em colisão com os activistas pró-democracia, expulsando-os das ruas que estes tinham ocupado pacificamente.
O Japão pronunciou-se hoje sobre os protestos pró-democracia em Hong Kong, afirmando esperar que o sistema “livre e aberto” do território não seja posto em causa.
Mais de 2.500 trabalhadores da administração local de todo o país concentraram-se hoje em frente ao Conselho de Ministros, em Lisboa, para exigir a publicação dos acordos colectivos para manutenção das 35 horas semanais nas autarquias.
É um dos mais temidos activistas políticos de Hong Kong e nem sequer tem idade para poder votar. Com o cabelo à escovinha, óculos ovais, calções largos e de t-shirt por fora, sempre com uma pulseira amarela atada a cada um dos finos pulsos, a única coisa que distingue este rapaz franzino de 17 anos…
Hong Kong teve uma manhã atipicamente calma para a metrópole conhecida como centro financeiro e de negócios internacional, com um ambiente radicalmente diferente do cenário violento de domingo, quando forças antimotim lançaram gás lacrimogéneo sobre os manifestantes.
Cerca de 60 professores manifestaram-se nesta sexta-feira junto na Escola EB 2,3 Fernando Pessoa, em Santa Maria da Feira, durante a visita do ministro da Ciência e Educação, Nuno Crato, que inaugurou o edifício.
Várias centenas de enfermeiros estavam pelas 13h15 concentrados junto ao Ministério da Saúde, em Lisboa, num protesto que coincide com o segundo dia de greve nacional.