Nesta data tão simbólica na cultura iraniana, o regime fez tudo para impedir mais protestos.
Porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Irão, Nasser Kanani, considerou que as declarações de Macron são de “interferência”, servindo para encorajar “pessoas e agressores violentos”.
O movimento estudantil está cada vez mais envolvidos nos protestos contra o regime dos aiatolás.
Jovem iraniana morreu três dias depois de ser detida no Irão.
Entre as mais de 50 artistas francesas que participaram neste gesto solidário estão Juliette Binoche, Marion Cotillard, Isabelle Huppert, Isabelle Adjani, Berenice Bejo, Laure Calamy, Julie Gayet, Charlotte Gainsbourg e Alexandra Lamy.
De acordo com o Journal du Dimanche, em causa estavam 20 árvores adultas que teriam de ser cortadas.
Manifestantes contestaram custos do funeral de Estado.
Filas vão-se acumulando na fronteira com a Mongólia. EUA dizem que uso de armas nucleares terá “consequências catastróficas” para a Rússia.
Dos 821 detidos, 400 foram-no em Moscovo, 142 em São Petersburgo, 71 em Novobirsk, 20 em Irkutsk, 19 em Tomsk, 17 em Izhevsk e 16 em Ufa, tendo ainda havido mais detidos noutros locais.
As redes sociais no país encontram-se bloqueadas após vários dias de protestos, na sequência da morte, às mãos das autoridades, de uma jovem, que não estaria com o hijab bem colocado.
Em causa está a decisão do banco público em encerrar 23 balcões, essencialmente em Lisboa e no Porto.
Para já, estão marcados protestos em Alcântara e Almada, mas não deverão ficar por aqui. Em causa está o encerramento de 23 balcões este mês.
Embora os primeiros protestos tenham começado no final de março, quando a ilha sofreu cortes diários de energia com duração de mais de treze horas, não foi antes de 09 de abril que milhares de pessoas começaram a ocupar o Galle Face Park, em frente à secretaria presidencial em Colombo, exigindo a renúncia do chefe…
Segundo o The New York Times, a tecnologia “aproveita-se da vasta quantidade de dados recolhidos sobre os hábitos dos seus 1,4 mil milhões de cidadãos e o uso de tecnologia de reconhecimento facial, em vigor no país há vários anos”.
A direção da ASPP vai reunir a 14 de junho para debater eventuais protestos.
“Vocês não podem simplesmente disparar neles? Atirem nas pernas deles ou algo assim”, terá dito Donald Trump.
“O Dia Nacional do Estudante deve ser assinalado onde começou: na rua”, garantem as associações.
Manifestações violentas foram motivadas pelo ataque ao separatista Yvan Colonna, ferido pelo colega de cela.