George Floyd foi morto por um polícia em maio e em agosto passado Jacob Blake foi atingido a tiro pela polícia, tendo ficado paralisado.
Polícia disparou contra afro-americano, que ficou gravemente ferido, e motivou vário protestos contra o racismo e violência policial, durante os quais duas pessoas foram mortas.
Milhares de pessoas saíram este sábado às ruas na capital libanesa para exigir a renúncia do Governo, depois das explosões que na passada terça-feira destruíram a cidade.
Muitos não acharam piada à sugestão de tratar a covid-19 com vodca. Os protestos crescem e surgiram misteriosos mercenários russos.
A violência em Portland continua a escalar. Desta vez a vítima foi o presidente da Câmara, Ted Wheeler, que acabou por ser atingido com gás lacrimogéneo. O incidente foi gravado em vídeo e captado em imagens. Wheeler opôs-se à decisão do Presidente dos EUA, Donald Trump, de enviar agentes federais e forças paramilitares, sem identificação,…
Os manifestantes prometem lutar até ao fim. Outros poderão optar por pedir cidadania britânica, um processo que será facilitado por Boris Johnson.
Recorde-se que as imagens do momento em que Gugino foi empurrado pela polícia, caindo inanimado no chão, se tornaram virais.
O grupo Seara, que serve como centro de apoio a carenciados, manifesta-se a 15 de junho. Edifício alvo de despejo em Arroios contestado.
Do Reino Unido, à França, México e Canadá, os tributos a George Floyd misturam-se com a fúria contra outros abusos policiais.
“Se eu não ando por aí a agir como um maluco, se não ando por aí a rebentar coisas, se não ando por aí a perturbar a minha comunidade, então porque andam vocês?”, questionou Terrence Floyd.
O Alto Representante da União Europeia para a Política Externa classificou a morte de George Floyd como “um abuso de poder” e afirmou que a UE apoia o “direito e protestos pacíficos”.
Outra pessoa ficou ferida
A China quer uma nova lei de segurança nacional, mas teme-se que a use contra opositores políticos.
As tensões estão a escalar nas ilhas gregas, epicentro da entrada de imigrantes na Europa, com dezenas de milhares de pessoas presas em campos sobrelotados.
Dia 21 de janeiro foi a data escolhida para várias manifestações das forças de segurança, que fazem várias reivindicações, entre elas o pagamento do subsídio de risco.
A julgar por 2019, o próximo ano pode ser conturbado. Protestos, greves, eleições, impasses políticos e crise climática.
Os protestos contra a lei da nacionalidade alastraram-se para mais de uma dezena de cidades na Índia e os confrontos mais violentos têm acontecido em campus universitários de maioria muçulmana.
Duas assembleias de voto foram saqueadas e houve confrontos com a polícia. Prevê-se uma taxa de abstenção massiva.