“Há mais de um ano que o povo ucraniano está a lutar e a sofrer em defesa da independência, da liberdade e da democracia, da nossa independência, da nossa liberdade e da nossa democracia”, sublinha eurodeputado do PSD.
Líder social-democrata apela a Santos Silva e aos partidos para se arranjar outra data para interversão do Presidente do Brasil.
Recorde-se que João Salgueiro iniciou a sua vida profissional no Banco de Fomento Nacional, onde foi presidente do Conselho, tendo ainda ocupado esse cargo na Caixa Geral de Depósitos e presidido à Associação de Bancos Portugueses.
Em público, muitos fogem dele, mas um futuro governo à direita dificilmente existirá sem André Ventura. É no que acredita o líder do Chega.
O objetivo passa por fazer um ponto de situação e uma “revisão daquilo que existe em termos de tecido legislativo”, explicou o deputado Luís Gomes.
O vice-presidente do PSD acredita que Luís Montenegro ‘será primeiro-ministro mais cedo do que mais tarde’, mas considera que ‘chegar ou não ao fim da legislatura depende fundamentalmente do próprio Governo’.
Líder social-democrata compreende portugueses que “vão para a rua fazer o seu protesto”.
Deputado do PSD é referido no processo Operação Vórtex e o tribunal quer ouvi-lo.
César Vasconcelos apresentou-se na Assembleia da República a pedido do chefe de gabinete do GP do PSD. Mas ‘bateu com o nariz na porta’, porque Pinto Moreira ainda não saiu.
O PSD ainda não se compromete com nomes. Mas não falta quem veja em Rui Moreira ‘um ativo’ capaz de capitalizar nas urnas contra o PS. O independente é apontado como cabeça de lista de uma coligação de centro-direita às europeias. IL coloca-se de fora, CDS só abre o jogo ‘quando o ciclo abrir’.
O pedido de levantamento da imunidade parlamentar do deputado do PSD Joaquim Pinto Moreira – alvo de buscas no âmbito da operação Vórtex – já deu entrada na Assembleia da República.
Há duas semanas era irresponsável dissolver a AR. Mas bastou uma sondagem para Montenegro ameaçar com eleições antecipadas.
Sem conseguir afirmar-se ainda como alternativa ao Governo do PS, o PSD de Luís Montenegro começa a ver surgir os primeiros movimentos de insatisfação. Com Carlos Moedas a polarizar descontentamentos. Mas o presidente da Câmara também soma reparos à forma como tem alinhado à esquerda em Lisboa.
“Se há fotografias minhas, não tenho nada contra isso, pelos vistos terão sido numa ocasião pública. (…) Aproveitar isso para me tentarem enlamear num processo que está em investigação, é revoltante e repugnante”, afirmou o líder social-democrata.
“Por ter deixado de reunir condições políticas para o prosseguimento das minhas funções parlamentares, e por também querer manter-me como um social-democrata de pensamento livre, comunico-vos que apresentei hoje ao Presidente da Assembleia da República, a minha renúncia ao mandato de deputado eleito pelo círculo eleitoral da Madeira”, disse, através do facebook.
Deputado social-democrata foi alvo de buscas domiciliárias no âmbito da Operação Vórtex.
PR admitiu que direita ainda não é alternativa ao PS, mas a direção do PSD rejeita a leitura, apesar de na bancada social-democrata se falar numa ‘machadada’ de Marcelo em Montenegro.